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http://hdl.handle.net/11422/9712
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Santos, Dilson Silva dos | - |
dc.contributor.author | Guerra Filho, Jorge Luiz Martins | - |
dc.date.accessioned | 2019-09-19T18:00:58Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:06:19Z | - |
dc.date.issued | 2013-06 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/9712 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | aço 2,25Cr-1Mo-0,25V | pt_BR |
dc.subject | difusividade do hidrogênio | pt_BR |
dc.subject | permeabilidade do hidrogênio | pt_BR |
dc.title | Difusividade, permeabilidade e solubilidade do hidrogênio na junta soldada do aço 2,5Cr-1Mo-0,25V | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Ribeiro, Rafaella Martins | - |
dc.description.resumo | Os aços baixa liga do tipo Cr-Mo são largamente utilizados em aplicações em alta temperatura nos setores energético, químico e petrolífero, por apresentarem elevada resistência à fluência e boa resistência contra a corrosão. Porém, com a necessidade de atingir níveis maiores de eficiência nas futuras plantas conversoras de carvão e em refinarias, uma série de ligas modificadas de Cr-Mo vem sendo estudadas. O objetivo deste trabalho foi estudar a difusividade, permeabilidade e solubilidade do hidrogênio na junta soldada, pela técnica de arco submerso (SAW), do aço 2,25Cr-1Mo-0,25V. Foram realizados os ensaios de polarização, permeação eletroquímica e dessorção a temperatura programada (TPD). Para explicar os resultados obtidos à microestrutura foi estudada através de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e difração de raios-X. A análise dos dados da permeação eletroquímica mostrou que a zona termicamente afetada possui o menor coeficiente de difusão (Dapp = 6,52x10-12 m2/s) quando comparado ao metal de solda (Dapp = 6,16x10-12 m2/s) e o metal de base (Dapp = 5,10x10-12 m2/s). Além disso, foi verificado um comportamento duplo sigmoidal na segunda etapa de permeação, o que sugere a presença de martensita nas amostras. A solubilidade na primeira etapa de permeação foi uma ordem de grandeza maior do que na segunda etapa, isto ocorreu devido o hidrogênio ser retido nos sítios aprisionadores fortes na primeira etapa e somente nos sítios aprisionadores fracos na segunda etapa. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola Politécnica | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Engenharia Metalúrgica |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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