Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/9852
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dc.contributor.advisorSilva Neto, Afonso de Albuquerque Reis e-
dc.contributor.authorSermoud, Alexandre Bittencourt-
dc.date.accessioned2019-09-30T14:34:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:24Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSERMOUD, Alexandre Bittencourt. Responsabilidade Civil do Estado na atividade judiciária. 2008. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9852-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtividade judicial danosapt_BR
dc.subjectResponsabilidade do Estadopt_BR
dc.subjectErro Judiciáriopt_BR
dc.subjectIndenizaçãopt_BR
dc.subjectHarmful Judicial activitypt_BR
dc.subjectResponsibility of the Statept_BR
dc.subjectJudiciary errorpt_BR
dc.subjectIndemnitypt_BR
dc.titleResponsabilidade Civil do Estado na atividade judiciáriapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoA presente monografia trata do tema da responsabilidade civil do Estado na atividade judiciária. Para uma melhor compreensão do tema, a exordial volta-se à determinação do escopo do trabalho acadêmico com o intuito de nortear o leitor do escopo da obra. O segundo capítulo abrange os princípios e conceitos básicos sobre o instituto da Responsabilidade Civil, destacando a atividade estatal e sua função jurisdicional, versando ainda sobre as teorias e a evolução histórica do instituto, bem como sua evolução dentro do Direito positivo brasileiro. O terceiro capítulo apresenta, de forma mais específica, a questão da atividade judicial danosa, ressaltando a atividade judiciária do Estado, trazendo algumas das modalidades pelas quais podem ocorrer o erro judiciário, causando prejuízos aos jurisdicionados, e a forma como devem ser tratados no direito pátrio. O capítulo quarto aborda os principais argumentos utilizados pelos adeptos da teoria da irresponsabilidade estatal por erro judiciário, acompanhado de uma perfunctória análise dessas posições, bem como a exposição da tese contrária e posição do STF. Já no quinto capítulo, expõem – se a discussão acerca da obrigação de reparar o dano, dando ênfase aos pressupostos da pretensão ressarcitória e ao pólo passivo da ação de reparação, fazendo-se, ainda, algumas considerações acerca da demanda a ser levada a efeito. Finalmente, na parte conclusiva da obra, ressaltam-se os focos de divergência que serviram de parâmetro para o trabalho acadêmico, ratificando o posicionamento adotado e apresentando as soluções percebidas pelo autor no que tange o tema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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