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http://hdl.handle.net/11422/9924
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Prado, Geraldo Luiz Mascarenhas | - |
dc.contributor.author | Barcelos, João Paulo Silva de | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-08T15:33:01Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:34Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.citation | BARCELOS, João Paulo Silva de. Controvérsias sobre a natureza jurídica do interrogatório. 2008. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/9924 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Interrogatório | pt_BR |
dc.subject | Natureza jurídica | pt_BR |
dc.subject | Meio de defesa | pt_BR |
dc.subject | Contraditório | pt_BR |
dc.subject | Sujeitos processuais | pt_BR |
dc.subject | Sistemas processuais | pt_BR |
dc.subject | Lei 10.792/03 | pt_BR |
dc.title | Controvérsias sobre a natureza jurídica do interrogatório | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0340918656718376 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nicolitt, Andre Luiz | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5066963398936027 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Medici, Carolina Maria de Aquino | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0961868118849667 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia tem o objetivo de apresentar a natureza jurídica do interrogatório e a polêmica que advém das controvérsias doutrinárias acerca do tema. Assim, verifica-se que a este ato processual vem sendo atribuída a natureza de meio de prova, de meio de defesa e natureza mista, como meio de defesa e meio de prova (fonte de prova). A partir da análise da evolução dos sistemas processuais, observa-se que o sistema acusatório predomina no Direito pátrio através dos princípios do contraditório e da ampla defesa e, também, da separação das funções atribuídas aos sujeitos processuais, tendo o Ministério Público a prerrogativa de acusar e o Juiz, a de julgar. Nesse cenário, figura o acusado também como sujeito processual que terá seus direitos e garantias preservadas pela Constituição. No âmbito do interrogatório, a Lei 10.792 de 2003 ratificou os direitos do acusado, proporcionando a ele entrevista prévia e o acompanhamento do seu defensor técnico durante o ato processual e o direito ao silêncio. Assim, conclui a melhor doutrina ser o interrogatório um meio para que o acusado possa exercer sua autodefesa e, por isso, tem natureza jurídica de meio de defesa. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Direito |
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