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dc.contributor.advisorCosta, Marysilvia Ferreira da-
dc.contributor.authorGomes, Jonas Raphael Caride-
dc.date.accessioned2020-04-21T00:54:30Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:02Z-
dc.date.issued2014-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11915-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolímerospt_BR
dc.subjectDutospt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectRelaxamentopt_BR
dc.subjectElasticidadept_BR
dc.titleDeterminação da curva elastoplástica de PVDF pelo modelo de Tvergaardpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Pasqualino, Ilson Paranhos-
dc.contributor.referee1Costa Neto, Célio Albano-
dc.contributor.referee2Nascimento, Christine Rabello-
dc.description.resumoO poli (fluoreto de vinilideno) – PVDF é um polímero de alta resistência química e baixa permeabilidade, sendo uma excelente alternativa ao polietileno no reparo de dutos, de transporte de petróleo e derivados, pela técnica close-fit lining, quando as propriedades do polietileno não são compatíveis com as condições de operação do duto.O processo de instalação é crucial para o sucesso da técnica, e o material não deve sofrer nenhum dano crítico que afete o seu desempenho. O objetivo deste trabalho é a obtenção da curva elastoplástica de PVDF em diferentes temperaturas, através de ensaios de relaxação para determinação da parcela elastoplástica e ajuste da curva pelo modelo de Tvergaard. Essa curva é de grande utilidade na definição dos parâmetros de instalação permitindo, em fase de projeto, a estimativa das tensões residuais de acordo com a deformação imposta ao material e o controle da expansão do duto. Ao final do projeto foram obtidas as curvas elastoplásticas do PVDF pelo ajuste de Tverggard para as temperaturas de 25°C, 40°C e 60ºC, com boa aproximação dos resultados experimentais. Além disso, foi observado que o aumento da taxa de deformação provocou aumento na tensão máxima e no módulo de elasticidade, mas não influenciou significativamente as tensões finais após a relaxação. Já o aumento da temperatura provocou decréscimo da tensão máxima, do modulo de elasticidade e das tensões finais após a relaxação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::MATERIAIS NAO METALICOS::POLIMEROS, APLICACOESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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