Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/13502
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorTavares, Luís Marcelo Marques-
dc.contributor.authorMoura, Luanna Cavalcanti Rebecchi de-
dc.date.accessioned2021-01-11T21:13:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:20Z-
dc.date.issued2019-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13502-
dc.description.abstractThe characterization of waste originated in dry rare-earth magnetic separation used for processing of a gneiss rock for manufactured sand production included size, chemical and mineralogical analyses. In parallel, an assessment of two potential applications for this waste was carried out: slow release fertilizer and filler in polymers. The slow release fertilizer potential was simulated by extraction with the Mehlich-1 solution, to evaluate availability of free potash. The results show that the waste consisted predominantly of feldspar varieties, mica, quartz and amphibole group minerals. The material met all the requirements of Normative Instruction # 05 from 2016 for classification as slow release fertilizer, except for tests in the greenhouse, still pending. Availability of potassium by Mehlich-1 extraction after 480 h was 3.95 kg of K+ /t of magnetic waste powder (11.4% of total sample K + ). As filler in polymer, the study was performed by varying the particle size and amount of filler added to the polymer matrix. Regarding the particle size variation (5% added), results showed that the use of waste as received resulted in good absorption of electromagnetic waves, intermediate results for toughness, without impact on the isolated character, density or transition temperature of HDPE. Grinding this material (Poli02C-5) resulted in improvement in absorption performance (60% of absorption). Increased filler addition (20%), however, impaired polymer performance in all tests. Thus, the potential for applications of the mineral waste as slow release fertilizer and as functional extender in polymers with electromagnetic wave absorbing character, was demonstrated.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRemineralizadorpt_BR
dc.subjectRejeitos de mineraçãopt_BR
dc.subjectTratamento de resíduospt_BR
dc.subjectRochas gnáissicaspt_BR
dc.titleCaracterização do rejeito da separação magnética de rocha gnáissica na produção de areia de brita e avaliação de aplicaçõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6206135067669212pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Neumann, Reiner-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1230787582936458pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Bluma Guenther-
dc.contributor.referee2França, Sílvia Cristina Alves-
dc.description.resumoO rejeito gerado na separação magnética a seco com ímã de terras raras usada para beneficiamento de pó de pedra de rocha gnáissica para produção de areia de brita foi caracterizado por análises granulométricas, químicas e mineralógicas. Essa caracterização objetivou compreender melhor o rejeito e assim, realizar uma avaliação de dois potenciais usos: remineralizador e carga mineral em polímero. O potencial remineralizador foi ainda testado com solução extratora (Mehlich-1) para verificar quão disponível o K + poderia estar. Os resultados demonstram que o rejeito em estudo possui basicamente feldspatos, micas, quartzo e anfibólios. O material atingiu aos requisitos constantes na Instrução Normativa nº 05, 2016, para enquadramento como remineralizador, com a exceção de testes em casa de vegetação, ainda pendentes. A extração de Mehlich-1 após 480 h resultou em 3,95 kg de K+ /t de rejeito (11,4% do K + total contido). O estudo como carga foi realizando variando a granulometria e a quantidade de carga adicionada à matriz polimérica. Em relação à variação de granulometria (mantendo carga de 5%) os resultados apontaram que o rejeito “tal qual” teve bom desempenho quanto à absorção de ondas eletromagnéticas; resultados intermediários quanto à tenacidade do PEAD, sem impacto ao caráter isolante, densidade e temperatura de transição vítrea do PEAD. O melhor resultado de absorção de ondas eletromagnéticas chegou a 60% encontrado para o compósito contendo 5% de carga moída (-0,425+0,300 mm) (Poli02C-5). O aumento de carga (20%), entretanto, prejudicou o desempenho dos compósitos em todos os ensaios. Assim foi identificado potencial para aplicações do rejeito mineral em estudo tanto como remineralizador quanto como carga em polímeros, especialmente como material absorvedor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA EXTRATIVApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LuannaCavalcantiRebecchiDeMoura.pdf3.53 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.