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dc.contributor.advisorCastro, Marcelo Macedo Corrêa e-
dc.contributor.authorChagas, Ariane Nascimento das-
dc.date.accessioned2021-05-24T23:56:02Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:49Z-
dc.date.issued2020-08-14-
dc.identifier.citationCHAGAS, Ariane Nascimento das. Produção de textos acadêmicos x capital cultura. 2020. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14377-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapital intelectualpt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectRedaçãopt_BR
dc.subjectMaterial didáticopt_BR
dc.titleProdução de textos acadêmicos x capital culturapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Cerdas, Luciene-
dc.contributor.referee2Amorim, Rejane Maria de Almeida-
dc.description.resumoEste trabalho apresenta a relação da escrita acadêmica, com a teoria do Capital Cultural, do autor Bourdieu. Capital esse hegemônico, onde a classe dominante, lidera sobre a classe popular, gerando desigualdades sociais, essas desigualdades sociais afetam o ensino do educando da classe dominada. Pois os estudantes das classes mais favorecidas têm um capital Cultural aprimorado, trazendo consigo uma linguagem, conhecimento, informações e habilidades que são ensinadas desde a infância, por sua família, e pelas instituições escolares do qual pertencem. Ampliando a desigualdade no ensino escolar, porque o conteúdo que é ensinado na escola, traz em si, a linguagem, informações, conhecimento, e habilidades, das classes mais favorecidas, como já falado acima, fazendo com que esses alunos das classes dominantes, se destaquem no ensino. Ocorre também que muitas vezes a educação da classe popular, tem um conteúdo resumido, falta de professores, falta de um ambiente adequado, enfim não é oferecido a essa classe, a mesma equidade na educação. E quando este indivíduo pobre entrar na Universidade pública, sem o Capital Cultural da elite, seu esforço para se destacar é bem maior do que os alunos que tiveram uma educação elitizada. Essa dificuldade na Universidade se apresenta por meio da escrita não formal, sem clareza, e sem estrutura. O trabalho foi realizado, a partir de entrevistas feitas com 8 estudantes, durante a aula da disciplina monografia, alunos estes das classes dominadas. Por meio deste estudo, nota-se que a falta desse Capital Cultural da elite, influência ao ponto de a classe dominante ter um melhor desempenho na Universidade Pública, comparado com a classe que não possui esse Capital hegemônico. A desigualdade do ensino é percebida pelos alunos com um Capital Cultural inferior, tornando difícil e muitas vezes complexa a aprendizagem, por causa das lacunas na sua educação ao longo de sua existência, e demandando um esforço maior para sobressaírem nos estudos. Acredito que se a universidade tiver um olhar maior, e um acompanhamento por partes dos professores, por meio de uma disciplina de escrita obrigatório, ou optativa, desde o primeiro período até o último período, as desigualdades no ensino superior, não serão tão grandes assim.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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