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dc.contributor.advisorLuz, Cristina Rego Monteiro da-
dc.contributor.authorMoraes, Priscilla Vale-
dc.date.accessioned2017-10-10T17:21:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:40Z-
dc.date.issued2011-07-07-
dc.identifier.citationMORAES, Priscilla Vale. Por que não duas mulheres na bancada?: um estudo de caso do Jornal Nacional. 2011. 108 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2994-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectTelejornalismopt_BR
dc.titlePor que não duas mulheres na bancada?: um estudo de caso do Jornal Nacionalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9845102367219960pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Coutinho, Eduardo Granja-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2650649315934001pt_BR
dc.contributor.referee1Bastos, Maria Teresa Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8226265096151988pt_BR
dc.contributor.referee2Taddei, Renzo Romano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3956613911250399pt_BR
dc.contributor.referee3Coutinho, Eduardo Granja-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2650649315934001pt_BR
dc.description.resumoDiscute a presença da mulher na bancada do telejornal de maior audiência no Brasil: o Jornal Nacional. Para isto, a história do telejornalismo brasileiro é traçada, chegando até as grandes redes, com foco na Rede Globo de Televisão, pontuando a importância do Jornal Nacional como o primeiro telejornal nacional brasileiro. A partir daí, o trabalho busca identificar como o modo de fazer jornalismo foi se modificando – tanto no conteúdo quanto na forma – atendendo às necessidades da empresa e aos diferentes panoramas políticos, sociais e econômicos do país. Neste contexto, o trabalho procura identificar o motivo que impediu a apresentação do Jornal Nacional por uma dupla de mulheres apresentadoras na bancada, e captar qual o significado da presença delas inserido no discurso justificador da emissora, apontado por muitos estudiosos de comunicação como sendo um discurso hegemônico. A pergunta “Por que não há duas mulheres na bancada do Jornal Nacional?” é usada para avaliar a função delas como sujeito modificador desse discurso, para tanto, três profissionais da TV Globo foram entrevistados: dois editores chefes e uma editora-executiva, que também atua como apresentadora. A pesquisa utiliza como contraponto referências bibliográficas teóricas para estabelecer hipóteses referenciais sobre a questão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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