Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/10078
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dc.contributor.advisorSilva, Leandro Ribeiro da-
dc.contributor.authorMacedo, Eleonora de-
dc.date.accessioned2019-10-15T14:11:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:37Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMACEDO, Eleonora de. Do poder familiar: o direito à convivência familiar das crianças e adolescentes institucionalizados. 2008. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10078-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoder Familiarpt_BR
dc.subjectConvivência Familiarpt_BR
dc.subjectDoutrina da Proteção Integralpt_BR
dc.subjectMedida de Abrigamentopt_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.titleDo poder familiar: o direito à convivência familiar das crianças e adolescentes institucionalizadospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1417064754190052pt_BR
dc.description.resumoAnalisam-se os aspectos relevantes que envolvem o poder familiar e a privação do direito à convivência familiar de milhares de crianças e adolescentes brasileiros institucionalizados em abrigos até atingirem a maioridade. Com o objetivo de alcançar um melhor entendimento do tema, a primeira parte destina-se ao estudo da doutrina da proteção integral no direito brasileiro e a efetividade do exercício direito fundamental à convivência familiar. Para tanto, apresentam-se as alternativas para a garantia deste direito, desde o apoio à reestruturação da família de origem até o rigor jurídico para a destituição do poder familiar e o encaminhamento para a adoção. A questão da medida protetiva de abrigo, idealmente de caráter provisório e excepcional, é analisada com base em dados recentes e alarmantes sobre a realidade dos abrigos no país. A segunda parte volta-se ao estudo do instituto jurídico do poder familiar, com a apresentação de suas origens históricas, evolução, caracterísiticas e questões relativas à titularidade. Trata-se, então, da análise dos deveres e obrigações inerentes ao poder familiar, nos aspectos pessoal e patrimonial. A terceira parte aborda a cessação natural e judicial do poder familiar. Cuida-se da questão do controle do poder familiar e da aplicabilidade e diferenciação entre sua suspensão e extinção, na medida da gravidade das causas que as motivaram. Finalmente, volta-se especificamente para destituição do poder familiar e o dilema entre os operadores do direito da criança e do adolescente no que tange à garantia do direito à convivência familiar: quanto se deve investir na tentativa de reintegração da criança e do adolescente em sua família de origem até que se decida pela destituição do poder familiar, de forma a se evitar a inviabilização da adoção por uma família substituta, tendo em visa a dificuldade de efetivação de adoções tardias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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