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http://hdl.handle.net/11422/10247
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Bonan, Anna Cecília Faro | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Gabriella de Azevedo | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-24T14:02:50Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:46Z | - |
dc.date.issued | 2019-07 | - |
dc.identifier.citation | CARVALHO, Gabriella de Azevedo. Quando o pouco ainda é nada, embora o nada já seja muito: o julgamento do habeas corpus coletivo nº143.641/SP à luz da criminologia crítica feminista. 2019. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/10247 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Superencarceramento | pt_BR |
dc.subject | Criminologia crítica | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Maternidade | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade parental | pt_BR |
dc.subject | Super-incarceration | pt_BR |
dc.subject | Critical criminology | pt_BR |
dc.subject | Feminism | pt_BR |
dc.subject | Maternity | pt_BR |
dc.subject | Parental responsibilities | pt_BR |
dc.title | Quando o pouco ainda é nada, embora o nada já seja muito: o julgamento do habeas corpus coletivo nº143.641/SP à luz da criminologia crítica feminista | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2775227936736716 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7811044708078012 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho tem por objetivo principal analisar a partir do fenômeno do superencarceramento do sistema prisional brasileiro, em que medida o posicionamento do Supremo Tribunal Federal no julgamento do Habeas Corpus Coletivo nº 143.641/SP, embora paradigmático para efetivação de direitos e garantias da Constituição Federal brasileira à mulher presa, e em consonância com a previsão de Tratados Internacionais de Direitos Humanos em que o Brasil é signatário, acaba por (i) reafirmar a construção histórica da mulher como mãe e, portanto, essencial e útil de proteção do Estado e da sociedade tão somente em sua dimensão de exercício da maternidade; (ii) não questionar a essencialidade do pai em seu núcleo familiar, problematizando a questão da socialização das responsabilidades parentais; e (iii) corroborar com a existência e a necessidade da lógica punitivista do Estado brasileiro. A hipótese inicial deste estudo identifica no discurso institucional do Estado a perpetuação de lógicas machistas e sexistas que refletem a construção histórica de uma sociedade patriarcal e, nesse sentido, se afasta do princípio constitucional da isonomia. A fundamentação teórica se baseia na epistemologia da Criminologia Crítica e da Criminologia Crítica Feminista. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Direito |
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