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http://hdl.handle.net/11422/12739
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Cesario, Kone Prieto Furtunato | - |
dc.contributor.author | Filizzola Junior, Mario Italo | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-15T15:28:31Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:11Z | - |
dc.date.issued | 2019-12 | - |
dc.identifier.citation | FILIZZOLA JUNIOR, Mario Italo. Limites legais ao uso da inteligência artificial na magistratura. 2019. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/12739 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Inteligência Artificial | pt_BR |
dc.subject | Magistratura | pt_BR |
dc.subject | Limites Legais | pt_BR |
dc.subject | Limites Constitucionais | pt_BR |
dc.subject | Artificial Intelligence | pt_BR |
dc.subject | Magistrates | pt_BR |
dc.subject | Legal limits | pt_BR |
dc.title | Limites legais ao uso da inteligência artificial na magistratura | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0580360092800195 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Azevedo, Carlos Eduardo Mendes de | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4406387974773856 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho tem como objetivo descobrir se o uso da Inteligência Artificial como autora, coautor ou substituta do trabalho intelectual do magistrado pode ser considerado legal e constitucional segundo o ordenamento jurídico brasileiro. A fim de se atingir o objetivo almejado, levantou-se a conceituação básica a respeito da tecnologia envolvida na Inteligência Artificial, pesquisou-se, nos autores relevantes, e em artigos científicos, as reflexões a respeito dos limites legais relevantes, e, por fim, foi analisado se o uso da Inteligência Artificial como entidade julgadora afronta os direitos, garantias e princípios constitucionais. O método utilizado na realização da pesquisa foi o hipotético-dedutivo, partindo da hipótese de que o ordenamento jurídico brasileiro não dá suporte a esse tipo de aplicação da Inteligência Artificial. Confrontando essa hipótese com a legislação pertinente ao assunto, e com os princípios aplicáveis, por meio dos métodos de interpretação jurídica, chegou-se à conclusão de que, apesar de não existir regulamentação explícita acerca da matéria, a substituição das atividades do magistrado por um sistema de Inteligência Artificial configura-se inconstitucional por afrontar diversos princípios da Lei Maior. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
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