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dc.contributor.advisorColombo, Maici Barboza dos Santos-
dc.contributor.authorChristianes, Raquel Pastura-
dc.date.accessioned2020-10-23T20:28:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:23Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationCHRISTIANES, Raquel Pastura. A seletividade da aplicação de medidas protetivas a crianças e adolescentes. 2019. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13310-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoutrina da Proteção Integralpt_BR
dc.subjectCrianças e Adolescentes como sujeitos de direitospt_BR
dc.subjectMedidas de Proteçãopt_BR
dc.subjectAcolhimento Institucionalpt_BR
dc.subjectIntegral Protection Doctrinept_BR
dc.subjectChildren and adolescents as subjects of rightspt_BR
dc.subjectProtective measurespt_BR
dc.subjectInstitutional Shelterpt_BR
dc.titleA seletividade da aplicação de medidas protetivas a crianças e adolescentes.pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5042055651058758pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Cruz, Elisa Costa-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9702529524448364pt_BR
dc.description.resumoCom a promulgação da Constituição Federal de 1988, a Doutrina da Proteção Integral passou a reger as normas e os direitos relativos a crianças e adolescentes, reconhecidos, desde então, como sujeitos de direitos. Essa mudança de perspectiva gerou profundas mudanças tanto no âmbito privado das relações familiares , como na esfera pública, passando o Estado a ter legitimidade para intervir no contexto familiar, com a finalidade de garantir a manutenção dos direitos das crianças e adolescentes. Assim, o ECA prevê a possibilidade de aplicação de medidas de proteção nas hipóteses em que um infante se encontre em situação de vulnerabilidade. Dentre as medidas previstas, a mais severa é a de acolhimento institucional, em que a criança ou o adolescente é afastado do convívio de sua família, em razão de uma excepcionalidade. Contudo, no contexto fático, a medida de acolhimento, que, em tese, deveria ser excepcional, tem se tornado cada vez mais usual. Diante disso, o presente trabalho se propõe a analisar como as medidas de proteção tão sendo aplicadas no contexto contemporâneo, bem como quem são os principais atingidos por uma possível banalização do uso da medida de acolhimento familiar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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