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dc.contributor.advisorElHajji, Mohammed-
dc.contributor.authorCoelho, João Paulo Rossini Teixeira-
dc.date.accessioned2022-01-11T17:43:27Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:36Z-
dc.date.issued2018-01-01-
dc.identifier.citationCOELHO, João Paulo Rossini Teixeira. Por uma outra “integração local” de refugiados: comunicação intercultural, o papel do vínculo intersubjetivo e da philia na experiência migratória: o caso do Abraço Cultural. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Publicidade e Propaganda) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16014-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicação interculturalpt_BR
dc.subjectRefugiadospt_BR
dc.subjectAbraço Culturalpt_BR
dc.titlePor uma outra “integração local” de refugiados: comunicação intercultural, o papel do vínculo intersubjetivo e da philia na experiência migratória: o caso do Abraço Culturalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Sodré, Muniz-
dc.contributor.referee2Inoue, Marileia Franco Marinho-
dc.description.resumoO estudo da experiência migratória de refugiados enquanto “integração local” é a perspectiva hegemônica de descrição do fenômeno, adotada no Brasil e em diversos países do mundo como principal fundamentação de políticas públicas para esses indivíduos nas sociedades de acolhimento. Após breve contextualização da migração e do refúgio no atual contexto brasileiro, realizamos uma revisão da literatura científica sobre a integração de refugiados no Brasil, apontando a falta de precisão com a qual o termo “integração” costuma ser utilizado pela maior parte dos pesquisadores. Tendo estabelecido esse terreno, analisamos a crise dos modelos integrativos, propostos inicialmente na Europa do final do século XIX, em contextos sociais e culturais muito diversos dos existentes no mundo contemporâneo. Finalmente, exploramos o processo de comunicação intercultural realizado por professores da escola de idiomas Abraço Cultural, pessoas em situação de refúgio, com a sociedade brasileira. Utilizando como referenciais teóricos o modelo de comunicação enquanto estabelecimento de philia (SODRÉ, 2014) e a teoria migratória transnacional (LUSSI, 2015), propomos a importância central de considerar o fator subjetivo na experiência migratória. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com cinco dos professores do Abraço Cultural Rio de Janeiro, nas quais analisamos seu discurso enquanto sujeitos envolvidos diretamente no processo de refúgio e em negociação intersubjetiva de entrada na sociedade brasileira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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