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dc.contributor.advisorZago, Camila Avosani-
dc.contributor.authorRodrigues, Laura Plubins-
dc.date.accessioned2022-02-03T14:06:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:37Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Laura Plubins. Os desafios da logística reversa: um panorama da região Sudeste do Brasil. 2021. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16130-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLogística reversapt_BR
dc.subjectEquipamentos Elétricospt_BR
dc.subjectEquipamentos eletrônicospt_BR
dc.subjectResíduos sólidospt_BR
dc.subjectConsumidorpt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.titleOs desafios da logística reversa: um panorama da região Sudeste do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6726568187545538pt_BR
dc.description.resumoA disseminação cada vez maior da cultura do consumismo trouxe consigo um problema ambiental muito grande, que é a forma de descarte dos equipamentos comprados após o consumo. Tratando-se de equipamentos eletroeletrônicos, o modo de descarte torna-se ainda mais preocupante já que, devido a sua composição, esses equipamentos são altamente tóxicos para o meio ambiente e para os seres humanos. Visto que a região Sudeste do Brasil já possui iniciativas de logística reversa para aparelhos eletroeletrônicos desenvolvidas e viabilizadas pelas próprias empresas fabricantes, buscou-se identificar os principais obstáculos para que o consumidor da região Sudeste do Brasil utilize os processos de logística reversa de produtos eletroeletrônicos existentes na região. Para isso, foi feita uma pesquisa descritiva e de campo, realizada através de um questionário online disseminado por conveniência através da rede social Whatsapp e respondido por 330 participantes, cujo pré-requisito único de participação era ser residente da região Sudeste do país. Os dados foram então analisados estatisticamente por uma abordagem quantitativa, e pôde-se observar que grande parte da população opta por doar seus equipamentos ou, em caso de aparelhos eletrônicos de uso pessoal, guardá-los. Destaca-se também o fato de que a opção de devolução para o fabricante ou para a loja onde foi comprado é quase sempre a menos considerada pelos participantes. Além disso, um terço dos respondentes nunca ouviu falar em logística reversa, e mesmo os que estão familiarizados com o termo, em sua maioria, não são usuários de suas iniciativas, o que mostra como a população brasileira ainda está pouco engajada com esse tema. Com isso, conclui-se que o consumidor da região Sudeste do Brasil ainda tem muito a aprender e praticar no âmbito da logística reversa de aparelhos eletroeletrônicos. A pesquisa mostrou também que o principal obstáculo para que os consumidores utilizem as iniciativas de logística reversa já existentes é o desconhecimento das mesmas, o que demonstra que é preciso debater e ensinar o tema de maneira abrangente, reforçando a sua importância para o meio ambiente e para todos os seres humanos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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