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http://hdl.handle.net/11422/16519
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Frega, Marina Ferreira | - |
dc.contributor.author | Lacave, Ana Carolina Garcia Nachard | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-22T13:54:19Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:59Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | LACAVE, Ana Carolina Garcia Nachard. Entre mares e montanhas: interseções entre arte e natureza na paisagem brasileira. 2022. 243 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais - Escultura) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16519 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Temporalidade | pt_BR |
dc.subject | Rastros | pt_BR |
dc.subject | Geoglifos | pt_BR |
dc.title | Entre mares e montanhas: interseções entre arte e natureza na paisagem brasileira | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho de conclusão de curso pretende apresentar recortes de duas pesquisas artísticas desenvolvidas entre 2020 e 2021, chamadas temporalidade em rastros e geoglifos, e seus desdobramentos, em que me propus a investigar maneiras de produzir arte junto a natureza. Em temporalidade em rastros o ambiente que reina é o praial, aqui pretendo encontrar a materialidade do tempo estampada em rastros e fantasmas de movimentos acionados por mim ou pelo mar. Trata-se de uma arte da incerteza, como coloca Robert Smithson (SMITHSON apud HEIZER; OPPENHEIM; SMITHSON, 2006), o trabalho aqui não é posto em um lugar, ele é esse próprio lugar, como diz Michael Heizer (HEIZER apud HEIZER; OPPENHEIM; SMITHSON, 2006). Já em geoglifos, as montanhas, os solos e as paisagens em grandes escalas são as protagonistas. Busco encontrar maneiras de explorar o horizonte aéreo, como coloca Gilles Tiberghien (TIBERGHIEN, 2020), e adentrar nesse território da arte aérea, termo concebido por Robert Smithson (SMITHSON, 1969 apud SMITHSON, 1996). Criando interlocuções com os geoglifos pré-colombianos do Acre, procuro formas de ocupar a paisagem aérea, como também apresento uma metodologia desenvolvida a fim de facilitar o deslocamento dessa paisagem para dentro do espaço expositivo, apoiada no conceito de non-site de Robert Smithson (SMITHSON, 1968 apud SMITHSON, 1996). | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS::ESCULTURA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Artes Visuais - Escultura |
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