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dc.contributor.advisorFreitas, Suely Pereira-
dc.contributor.authorBarroso, Andreza da Silva-
dc.date.accessioned2022-07-05T17:05:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:02Z-
dc.date.issued2009-09-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17505-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilmes biodegradáveispt_BR
dc.subjectPermeabilidadept_BR
dc.subjectEmbalagenspt_BR
dc.subjectArmazenamento de alimentospt_BR
dc.titleEstudo da permeação de vapor em filmes biodegradáveispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Cabral, Lourdes Maria Correa-
dc.contributor.referee1Calado, Veronica Maria de A.-
dc.contributor.referee2Vendramini, Ana Lúcia do Amaral-
dc.contributor.referee3Freire Junior, Murillo-
dc.description.resumoDesde os primórdios várias técnicas têm sido aplicadas para retardar a degradação dos alimentos, principalmente com o objetivo de armazená-los para as épocas de maior escassez. Considerando a deterioração natural dos alimentos por microorganismos presentes no ar, que se multiplicam quando encontram situações favoráveis de temperatura, umidade e gases (CO2; O2), a utilização de materiais biodegradáveis para revestimentos de alimentos é uma alternativa potencial para diminuir essa degradação. Essas películas formam uma barreira seletiva dificultando a transferência de massa (umidade, gases) entre o alimento e o ambiente, criando condições desfavoráveis ao crescimento dos microorganismos. O objetivo principal deste projeto resume-se na determinação e comparação dos coeficientes de permeabilidade ao vapor d’água de filmes biodegradáveis de alginato de sódio, carboximetilcelulose (CMC) e gelatina bovina (colágeno). Para isto, foram utilizadas células de vidro contendo em seu interior sílica previamente seca em estufa. O filme foi colocado na abertura superior do recipiente formando uma espécie de selo, de forma que a permeação de vapor d’água entre o ambiente e o interior da célula ocorresse através do filme. O conjunto foi posteriormente disposto dentro de dessecadores contendo água ou solução supersaturada de NaCl. Pelo acompanhamento da variação da massa do conjunto (célula + filme + sílica) ao longo do tempo foi possível estimar o coeficiente de permeabilidade dos filmes, bem como avaliar a influência do gradiente de pressão de vapor do meio sobre esse parâmetro. Como esperado, observou-se uma maior permeação no meio com água pura (maior gradiente de pressão) para os filmes de CMC e colágeno. De acordo com teste t-student (p<0,05), o filme de CMC apresentou maior permeabilidade neste meio e também uma maior dependência com o gradiente de pressão. No caso do filme de alginato não se observou uma diferença significativa no valor da permeabilidade para os diferentes meios analisados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::OPERACOES INDUSTRIAIS E EQUIPAMENTOS PARA ENGENHARIA QUIMICA::OPERACOES CARACTERISTICAS DE PROCESSOS BIOQUIMICOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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