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http://hdl.handle.net/11422/17789
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Freitas, Suely Pereira | - |
dc.contributor.author | Moreira, Fernanda de Freitas | - |
dc.contributor.author | Leite, Luísa Mathias | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-20T19:16:13Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:17Z | - |
dc.date.issued | 2010-10 | - |
dc.identifier.citation | MOREIRA, Fernanda de Freitas; LEITE, Luísa Mathias. Efeito do processamento nas propriedades físicas e químicas do óleo da castanha de macaúba (acrocomia aculeata). 2010. 64 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/17789 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Biomassa | pt_BR |
dc.subject | Biodiesel | pt_BR |
dc.subject | Produção | pt_BR |
dc.subject | Macaúba | pt_BR |
dc.subject | Óleo | pt_BR |
dc.title | Efeito do processamento nas propriedades físicas e químicas do óleo da castanha de macaúba (acrocomia aculeata) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1865402411401043 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0405512768168645 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Mariano, Renata Gomes de Brito | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4245022577092485 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Couri, Sonia | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8056385947559527 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Araujo, Carla Reis de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/2917698533094693 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Pereira, Carla Cristina Braga | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/6765356935623855 | pt_BR |
dc.description.resumo | Atualmente, a matéria-prima para produção de óleo no Brasil concentra-se na cultura da soja. Cerca de 90 % dos atuais seis milhões de toneladas de óleo vegetal produzidos anualmente originam-se dessa leguminosa. Diante da expectativa de uma demanda cada vez maior provocada pelas crescentes dificuldades de exploração dos combustíveis fósseis e também por sua utilização como estratégia política, um programa para os biocombustíveis e alimentos terá, cada vez mais, que levar em conta a utilização de plantas oleaginosas de alta produtividade como matéria-prima. A macaúba atende essas condições com vantagens sobre outras culturas que ocupam hoje posição de destaque no Brasil, como a soja e o dendê. Embora com uma capacidade instalada para produção de óleo muito inferior a da soja, a macaúba ganha pela produtividade que pode ultrapassar 30 toneladas de biomassa por hectare, enquanto no caso da soja é de apenas 4% deste valor. Além disso, a macaúba, uma palmeira rústica, necessita de pouca água, concorrendo, nesse caso, também com a palma ou dendê. A castanha da macaúba é um co-produto do processamento da polpa para a produção de óleo e biodiesel e seu óleo é estável, claro, de baixa acidez e pode ter diversas aplicações de alto valor agregado. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do processamento nas propriedades físicas e químicas do óleo da castanha da macaúba. Foram avaliados três diferentes processos de extração: prensagem a frio, prensagem a quente e extração com etanol. A etapa de prensagem foi conduzida em prensa contínua tipo parafuso sem fim, à temperatura ambiente e com aplicação de calor. Para a extração com etanol as condições foram selecionadas com base em dados da literatura (proporção etanol/substrato de 4:1, 65°C, 200 rpm por 1 hora). A extração com éter de petróleo foi conduzida em aparelho de Soxhlet por 6 horas para determinação do teor de lipídeos totais. Foram comparados os rendimentos e eficiências dos diferentes processos de extração e avaliadas as seguintes propriedades físicas e químicas das amostras obtidas: viscosidade, índice de acidez, e composição em ácidos graxos. O teor de óleo da castanha da macaúba foi de 44,6 %, valor similar aos dados já reportados por outros autores. Comparando-se os resultados dos diferentes processos de extração conclui-se que a prensagem a frio, é o mais recomendado pois alcançou rendimento de 37 g de óleo por 100 g de amostra, similar ao processo de prensagem a quente (38 g/100 g) sem uso de calor ou de solventes. Além disso, o índice de acidez do óleo obtido por prensagem a frio foi muito baixo (0,29 % em ácido oléico) o que elimina a necessidade de neutralização (etapa de refino que promove um elevado impacto ambiental). A composição em ácidos graxos do óleo apresentou uma alta concentração de ácidos graxos saturados (73 %), em especial de ácido láurico (49 %), o que favorece a estabilidade oxidativa deste óleo e seu uso para diversas aplicações industriais. Foi realizado também um estudo de caso que consistiu na mistura de diesel ao óleo da castanha da macaúba, em diferentes proporções, seguida de análise da variação da viscosidade. Este bio-óleo mostrou-se viável para aplicação em máquinas usadas na agroindústria, como em tratores por exemplo, visando um menor uso de diesel. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::OLEOS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia de Alimentos |
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