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http://hdl.handle.net/11422/18948
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Malan, Diogo Rudge | - |
dc.contributor.author | Jesus, Nathália Kellem Arnaldo de | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-24T13:24:33Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:30Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | JESUS, Nathália Kellem Arnaldo de. A (in)constitucionalidade do foro facultativo nas ações penais de iniciativa privada. 2022. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18948 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Princípio do Juiz Natural | pt_BR |
dc.subject | Foro Alternativo | pt_BR |
dc.subject | Ação Penal de Iniciativa Privada | pt_BR |
dc.subject | Natural Judge | pt_BR |
dc.subject | Alternative Forum | pt_BR |
dc.subject | Private Initiative Criminal Action | pt_BR |
dc.title | A (in)constitucionalidade do foro facultativo nas ações penais de iniciativa privada | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6488880217689313 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8557228249267605 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Estefan, Amanda de Moraes | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5936518526290702 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Maduro, Andre Mirza | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8031162539921556 | pt_BR |
dc.description.resumo | O princípio do juiz natural, baseado e fortificado principalmente no princípio da legalidade, é uma garantia que confere a existência de um juízo adequado, imparcial e neutro, além de consagrar uma limitação dos poderes do Estado com vistas a obstar qualquer tentativa de instituir juízos ou tribunais de exceção para processar e julgar determinado caso específico. A importância que essa garantia possui se fortifica em três aspectos: a vedação dos tribunais de exceção, de que ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade jurisdicional competente e que entre os juízes existe uma regra prévia e taxativa de distribuição de competência, que não pode ser alterada discricionariamente. Atentando-se à escolha política do artigo 73 do Código de Processo Penal, a presente monografia buscou explorar a constitucionalidade do foro alternativo nas ações penais de iniciativa privada, haja vista que há a possibilidade de que um particular interfira na garantia do juiz natural, quando lhe é garantido o poder de escolher se a persecução penal será realizada no lugar da infração ou no domicílio ou residência do réu. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
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