Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19081
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorLourenço, Daniel Braga-
dc.contributor.authorPrazeres, João Gabriel dos Santos-
dc.date.accessioned2022-11-09T12:56:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:34Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationPRAZERES, João Gabriel dos Santos. O uso da legítima defesa em favor de animais não humanos. 2022. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19081-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito animalpt_BR
dc.subjectLegítima defesapt_BR
dc.subjectSujeitos de direitospt_BR
dc.subjectLei de Crimes Ambientaispt_BR
dc.subjectTutela penalpt_BR
dc.subjectProteção animalpt_BR
dc.subjectAnimal rightspt_BR
dc.subjectSelf-defensept_BR
dc.subjectSubjects of rightspt_BR
dc.subjectEnvironmental Crimes Lawpt_BR
dc.subjectCriminal protectionpt_BR
dc.subjectAnimal protectionpt_BR
dc.titleO uso da legítima defesa em favor de animais não humanospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5869787995233483pt_BR
dc.description.resumoA partir de uma análise da legislação brasileira a respeito da tutela de animais não humanos, e tomando por base a conclusão de que estes figuram como sujeitos de direitos, na medida em que o ordenamento jurídico brasileiro lhes reconhece direitos subjetivos, buscamos neste trabalho defender a viabilidade jurídica do uso da legítima defesa em favor de animais como um dos meios de efetivação desta tutela, tendo em vista que a mera previsão da norma jurídica, por si só, não garante a factual proteção do bem jurídico tutelado, e que os animais não possuem meios próprios de reivindicarem tais direitos. Para tanto, tomamos como ponto referencial uma recente decisão de um tribunal alemão sobre o tema, em que foi discutida a viabilidade do uso da legítima defesa em favor de animais como causa de exclusão de ilicitude. Assim, traçaremos alguns paralelos entre as semelhantes disposições das legislações alemã e brasileira, demonstrando que não há impeditivos para que os animais sejam integrados ao conceito de “outrem” previsto pelo art. 25 do Código Penal brasileiro, que institui a possibilidade de legítima defesa em favor de terceiros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Direito

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JGSPrazeres.pdf367.93 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.