A Praça XV de Novembro como fachada da cidade do Rio de Janeiro: uma nova relação dos espaços livres com a Baia de Guanabara

Ferreira, Rodrigo Carneiro Leão

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19603

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Albernaz, Maria Paula Gonçalves Lysandro de	-
dc.contributor.author	Ferreira, Rodrigo Carneiro Leão	-
dc.date.accessioned	2023-01-21T02:25:16Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:09:48Z	-
dc.date.issued	2021	-
dc.identifier.citation	FERREIRA, Rodrigo Carneiro Leão. A Praça XV de Novembro como fachada da cidade do Rio de Janeiro: uma nova relação dos espaços livres com a Baia de Guanabara. 2021. 120 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/19603	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Mercado Municipal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.subject	Paisagem	pt_BR
dc.subject	Intervenção (Arquitetura)	pt_BR
dc.title	A Praça XV de Novembro como fachada da cidade do Rio de Janeiro: uma nova relação dos espaços livres com a Baia de Guanabara	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorCo1	Bocater, Rodrigo	-
dc.description.resumo	A cidade do Rio de Janeiro, a partir de um longo processo de intervenções urbanas em sua fachada marítima pautado sobretudo em avanços sobre a Baía de Guanabara através de aterros e uma consequente remodelação de sua orla, se encontra hoje de costas para sua frente oceânica na região central da cidade. Há uma falta de pontos de interesse situados próximo à orla do Centro, o que faz com que estes espaços se tornem cada vez menos ocupados. Ponto de partida da ocupação e expansão da cidade, a região da Praça XV de Novembro passou por diversas intervenções urbanas e arquitetônicas ao longo dos anos, principalmente no século XX. A construção do Elevado da Perimetral, em 1960, alterou profundamente a relação da cidade com sua frente marítma, além de representar uma segregação da paisagem que repercurte ainda hoje no espaço, quase uma década após a sua demolição. resumo Além do surgimento e desaparecimento da grande estrutura viária, a Praça Marechal Âncora viu também a construção e demolição do principal mercado da cidade no início do século: o Mercado Municipal Praça XV. Apesar de muito importante para a ordenação do comércio e distribuição de alimentos e de se colocar na paisagem como um forte atrativo à permanência diária de pessoas, o Mercado foi demolido na década de 1970 como consequência da construção do Elevado da Perimetral. Dessa forma, o espaço da Praça Marechal Âncora carece de um equipamento de uso público que proporcione uma nova gama de relações entre cidade e baía, permitindo diversas formas de apropriação. A proposta por um novo espaço de permanência busca resgatar a importância do Mercado Municipal para o lugar, além de procurar reposicionar a cidade de frente para sua orla marítima.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade de Arquitetura e Urbanismo	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Arquitetura e Urbanismo

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