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dc.contributor.advisorFreitas, Suely Pereira-
dc.contributor.authorReis, Carolina Cruzeiro-
dc.date.accessioned2023-05-04T17:48:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:24Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20351-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExtração do óleopt_BR
dc.subjectResíduos agroindustriaispt_BR
dc.subjectSemente de maracujápt_BR
dc.subjectIndústria de alimentospt_BR
dc.subjectPassiflorapt_BR
dc.titleAumento da estabilidade oxidativa de óleos de sementes de maracujás silvestres usando o extrato hidroetanólico das sementespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2878770983264825pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4225550572604809pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes-
dc.contributor.referee1Almeida, Eveline Lopes-
dc.contributor.referee2Oroski, Fábio de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9380873464036320pt_BR
dc.contributor.referee3Santana, Isabelle-
dc.description.resumoA intensificação dos processos industriais no último século contribuiu de forma positiva para o desenvolvimento de inúmeros bens de consumo que possibilitaram um aumento significativo no bem-estar da sociedade. Entretanto, a geração de resíduos, em particular dos resíduos agroindustriais, tem causado impactos negativos no meio ambiente e na saúde humana. A industrialização de alimentos de origem vegetal gera como resíduos cascas e sementes que, pelo enorme volume tem dificultado seu gerenciamento de forma econômica. Recentemente, devido às exigências dos órgãos de proteção ambiental, as indústrias são obrigadas a incluir o tratamento dos resíduos no projeto da unidade industrial. Estudos desenvolvidos para superar as principais dificuldades deste setor mostraram que a maioria dos resíduos possuem substâncias de interesse industrial, como lipídeos, carboidratos, proteínas e compostos fenólicos entre outros compostos funcionais com potencial antioxidante. O maracujá é uma planta cultivada principalmente na América Latina e possui diferentes espécies e características. O Brasil é o maior produtor de suco de maracujá do mundo e gera uma quantidade substancial de bagaço composto, principalmente, pelas sementes e cascas. Devido às propriedades fitoterápicas da polpa e das folhas das passifloras nativas, a Embrapa vem desenvolvendo, nos últimos 8 anos, novas cultivares mais produtivas e resistentes, dentre essas as espécies P. alata, P. setacea e P. tenuifila. A UFRJ-EQ possui um projeto em parceria com a Embrapa Agroindústria de Alimentos cujo objetivo foi avaliar a eficiência da extração do óleo destas variedades e, em particular, a capacidade antioxidante dos compostos fenólicos presentes na torta desengordurada em prensa do tipo expeller. Para este fim, a semente foi seca em secador convectivo a 50°C e o óleo da semente foi extraído por prensagem, a seguir, analisado quanto à estabilidade oxidativa e atividade antioxidante pelo método DPPH. A partir da torta foram extraídos os compostos fenólicos usando-se soluções hidroetanólicas. Os extratos foram analisados quanto à capacidade antioxidante pelo método TEAC e teor de fenólicos totais pelo método Folin-Ciocalteu. Para validação tecnológica, os compostos foram adicionados ao óleo de semente de maracujá das espécies P. alata, P. setacea e P. tenuifila e analisados quanto à estabilidade oxidativa. A melhor eficiência de prensagem de 67% foi alcançada com a P. alata e o maior tempo de indução, de 7 horas, e inibição do DPPH de 53% foi observado para a P. setacea. O extrato com 70% de etanol apresentou maior teor de fenólicos totais e maior atividade antioxidante, sendo que a cultivar P. setacea apresentou melhores resultados. Foi observado um aumento significativo na estabilidade oxidativa dos óleos das sementes de maracujá das espécies P. alata, P. setacea e P. tenuifila após adição do extrato fenólico, indicando que os extratos atuaram como antioxidantes naturais para a fração lipídica. Um destaque foi registrado para o extrato hidroetanólico obtido a partir da torta da P. alata, o qual o tempo de indução do óleo foi de 3,52 horas para 12,06 horas com extrato etanólico da semente, indicando o potencial antioxidantes destes produtos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PRODUTOS NATURAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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