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dc.contributor.advisorMartins, Antonio José Teixeira-
dc.contributor.authorAguiar, Isaque Soares de-
dc.date.accessioned2023-06-07T14:33:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationAGUIAR, Isaque Soares de. Aplicação do princípio da insignificância aos crimes de posse e porte de arma e munição pelo STF. 2022. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/20729-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBem jurídicopt_BR
dc.subjectCrimes de perigo abstratopt_BR
dc.subjectEstatuto do desarmamentopt_BR
dc.subjectPrincípio da insignificânciapt_BR
dc.subjectGood Legalen
dc.subjectAbstract danger crimesen
dc.subjectDisarmament statuteen
dc.subjectPrinciple of insignificanceen
dc.titleAplicação do princípio da insignificância aos crimes de posse e porte de arma e munição pelo STFpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1544798772226280pt_BR
dc.description.resumoA primeira vez que se tem notícia de uma conceituação material do princípio da insignificância foi em 1964 com o autor Claus Roxin. A partir de então esse princípio tem demonstrado sua grande importância para a correta interpretação das normas penais, sobretudo por meio de sua potencial contribuição para um direito penal racional. No Brasil, a primeira decisão que buscou sistematizar a aplicação desse princípio foi em 2004, a partir do julgamento do HC nº 84.412/SP. A ampliação da aplicação do princípio da insignificância alcançou os delitos dos arts. 12, 14 e 16 do Estatuto do Desarmamento, sob a discussão do que consiste a lesão ao bem jurídico tutelado por esses dispositivos penais. Nesse sentido a presente monografia buscou entender a relação entre crimes de perigo abstrato e violação do bem jurídico e de como essa lesão pode ser aferida para fins de aplicação do princípio da insignificância. Para tanto perscrutamos o caminho histórico do bem jurídico, a fim de que fosse possível estabelecer premissas básicas para entender o fundamento da incriminação do direito penal moderno. Após, procedemos à análise do princípio da insignificância, seu conceito, natureza jurídica, critérios e requisitos para sua aplicação, bem como o efeito de sua aplicação, para só então analisarmos os acórdãos em temas que geram discussões quanto a aplicação do princípio da insignificância aos delitos previstos nos arts. 12, 14 e 16 da Lei nº 10.826/2003.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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