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http://hdl.handle.net/11422/20770
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Freitas, Suely Pereira | - |
dc.contributor.author | Silva, Rafael Siqueira da | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-07T23:04:51Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:29Z | - |
dc.date.issued | 2017-06 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Rafael Siqueira da. Obtenção das isotermas de sorção das farinhas das cascas de jabuticaba (plinia cauliflora), jambo (sygyzium malaccense) e jamelão (sygyzium cumini). 2017. 78 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/20770 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cascas de frutas | pt_BR |
dc.subject | Farinha | pt_BR |
dc.subject | Isotermas | pt_BR |
dc.title | Obtenção das isotermas de sorção das farinhas das cascas de jabuticaba (plinia cauliflora), jambo (sygyzium malaccense) e jamelão (sygyzium cumini) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1865402411401043 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5899563491021783 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Nogueira, Regina Isabel | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8151244125777938 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pereira, Karen Signori | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4822892758694707 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Gonçalves, Juliana Ferreira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8914972284985987 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Sobral, Louise de Aguiar | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3670185207776553 | pt_BR |
dc.description.resumo | O uso de antocianinas na formulação de novos alimentos, devido às suas propriedades funcionais à saúde e possível aplicação como corantes alimentícios, tem despertado grande interesse no setor industrial. O Brasil é favorecido devido à grande biodiversidade de frutos, alguns já amplamente estudados, porém, inúmeros outros ainda pouco explorados e que podem ser considerados potenciais fontes de compostos bioativos. A indústria de alimentos gera e descarta grande quantidade de resíduos, como as cascas de frutas, que podem ser utilizadas como matéria-prima para a obtenção de pós ricos em nutrientes. As cascas de jabuticaba (Plinia cauliflora), jamelão (Syzygium cumini) e jambo (Syzygium malaccense) são ricas em antocianinas e podem vir a ser uma opção viável para obtenção de um material em pó, com características desejadas para aplicação como corantes alimentícios. Para serem estabelecidas as melhores formas de utilização desse insumo, deve-se avaliar seu comportamento frente às condições de armazenamento, embalagem e formulações, sistematizando as informações a respeito da atividade de água, umidade de equilíbrio, densidade, solubilidade e pH. A atividade de água existente em um alimento pode afetar sua estrutura e provocar a deterioração ao longo do tempo, fazendo-se necessário o controle deste parâmetro para garantir a qualidade do produto. A melhor forma de obter essas informações é por meio da obtenção das isotermas de sorção do produto em pó, pois fornecem informações sobre a interação da atividade de água no alimento e sua umidade relativa. O objetivo geral deste trabalho foi comparar as isotermas de sorção de umidade das farinhas das cascas de jabuticaba, jambo e jamelão, quando avaliadas pelo métodos gravimétrico estático e pela técnica de sorção dinâmica de vapor. As farinhas foram obtidas por desidratação em secador por convecção forçada, seguido de moagem das cascas. As isotermas foram avaliadas a 25±1 °C e os dados experimentais foram ajustados pelo modelo de Guggenheim-Andersen-de Boer (GAB). Todas as curvas de sorção apresentaram isotermas do tipo III, mas o teor de umidade no equilíbrio diferiu significativamente para a atividade da água entre 0,2 e 0,8, com a proporção de sítios polares menor para a farinha de casca de jabuticaba em comparação com as farinhas de jambo e jamelão. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia de Alimentos |
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