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dc.contributor.advisorJi, Renan-
dc.contributor.authorRapucci, Rane Vitória-
dc.date.accessioned2023-08-14T12:27:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21344-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectLetramentopt_BR
dc.subjectLetramento literáriopt_BR
dc.titleLetramento literário: uma perspectiva reflexiva e um ensejo a futuras práticaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2910416457015153pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6254813191061986pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é propor uma série de reflexões e questionamentos em torno do ensino de literatura, bem como criar oportunidades de se pensar caminhos possíveis para o trabalho com o texto literário de maneira menos engessada, superando um conceito de leitura que se paute tão somente na decodificação. Um panorama crítico à cultura escolar é tecido através de recortes que nos permitem vislumbrar inúmeros equívocos em torno do trabalho com o texto em sala de aula, que se estabelecem, inclusive, de modo institucionalizado, enunciando uma cultura consolidada de trabalho com os textos em sala de aula em uma perspectiva reducionista e protocolar, que alimenta uma prática de leitura que se dá a partir de uma fórmula pronta, como uma receita. Tal cultura também contribui direta e indiretamente para a desvalorização do profissional da área de Letras no âmbito da escolarização básica, ao designarem estes como responsáveis pela educação moral de crianças e jovens em processo de escolarização. Na contramão dessa cultura escolar, são suscitadas neste trabalho outras vias para arquitetar a atuação com o texto literário; caminhos em que seja possível pensar o letramento literário como uma competência a ser desenvolvida, como uma prática que contribui para o amadurecimento intelectual de crianças e jovens e deve, assim como aqueles que a promovem, ser tratada com respeito e seriedade. Para tanto, o educando em processo de formação, em especial aquele em processo de formar-se leitor, deve ser visto como sujeito de intervenção, como pessoa que participa ativamente da vida em sociedade. Por isso, práticas descontextualizadas e descoladas da realidade material concreta do corpo discente das instituições de ensino são postas em cheque.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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