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http://hdl.handle.net/11422/21601
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Santoro, Antonio Eduardo Ramires | - |
dc.contributor.author | Campista, Nicole Ferreira Martinelli | - |
dc.date.accessioned | 2023-09-15T17:47:00Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:05Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | CAMPISTA, Nicole Ferreira Martinelli. Neurodireito e falsas memórias: como o Direito lida com as falhas da memória nas provas dela dependentes. 2022. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/21601 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Falsas memórias | pt_BR |
dc.subject | Erro judiciário | pt_BR |
dc.subject | Neurodireito | pt_BR |
dc.subject | Prova penal dependente da memória | pt_BR |
dc.subject | False memories | pt_BR |
dc.subject | Miscarriage of justice | pt_BR |
dc.subject | Neurolaw | pt_BR |
dc.subject | Criminal evidence dependent on memory | pt_BR |
dc.title | Neurodireito e falsas memórias: como o Direito lida com as falhas da memória nas provas dela dependentes | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9190879263950156 | pt_BR |
dc.description.resumo | O Direito Processual Penal entende a memória como um retrato do evento a ser narrado pela vítima ou testemunha. Entretanto, a mente humana passa por três grandes processos de tratamento da memória, incluindo codificação, armazenamento e recuperação, e em todas estas etapas a lembrança é suscetível a fatores externos e emocionais do sujeito que podem alterá-la. Além disso, a literatura científica atual aponta que o que entendemos por memória pode ser alterado pelo próprio indivíduo ou por terceiros em um processo natural do cérebro e sem que essa alteração seja notada - as chamadas falsas memórias -, o que a torna tão potencialmente nociva se utilizada como meio de prova. Assim, ao ignorar os já conhecidos fatores que levam a memória a distorção, a prática forense leva a um número preocupante de erros judiciários e condenação de inocentes ao passo que estão disponíveis técnicas simples e acessíveis para mitigar esses efeitos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Direito |
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