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http://hdl.handle.net/11422/22055
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Kilduff, Fernanda | - |
dc.contributor.author | Rosalvos, Erika Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2023-11-13T18:34:32Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:57Z | - |
dc.date.issued | 2022-01-01 | - |
dc.identifier.citation | ROSALVOS, Erika Pereira. Sistema de justiça criminal e medidas alternativas: reflexões sobre as opressões de gênero e raça a partir do Serviço social. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22055 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Justiça criminal | pt_BR |
dc.subject | Penas alternativas | pt_BR |
dc.subject | Serviço social | pt_BR |
dc.title | Sistema de justiça criminal e medidas alternativas: reflexões sobre as opressões de gênero e raça a partir do Serviço social | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Lopes, Aline Caldeira | - |
dc.contributor.referee2 | Simas, Fábio do Nascimento | - |
dc.description.resumo | Este trabalho reflete sobre os conflitos vivenciados pelos sujeitos em cumprimento de Penas Restritivas de Direitos - mais conhecidas como penas e medidas alternativas - no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no setor de Serviço Social, considerando o debate sobre as opressões de gênero e raça. Diante de um Estado burguês que trata a pobreza e demais expressões da questão social como questão penal, se faz necessário analisar como opera o sistema de justiça criminal brasileiro para o controle social, principalmente sob os corpos considerados “perigosos” para a manutenção da propriedade privada estabelecida pelo capital. O Brasil se encontra como terceiro país que mais encarcera no mundo. A partir dessa realidade, debatemos como o sistema de justiça criminal, com seu racismo e sexismo estrutural, se torna responsável pelo aprisionamento de jovens negras/os periféricas/os, principalmente com aporte na Lei das Drogas (Lei n°11.343/06) que focaliza sua atuação nas/nos revendedoras/es do varejo. A partir dessa realidade e entendendo as penas e medidas alternativas como primordiais para contribuir com o desencarceramento, concentramos a análise em compreender como essas penas e medidas alternativas podem deixar de ser uma ampliação do aparato controlador do Estado para se tornar, efetivamente, alternativas que visam a reparação e reconciliação. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Serviço Social | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Serviço Social |
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