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http://hdl.handle.net/11422/22277
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Boechat, Eduardo Murtinho Braga | - |
dc.contributor.author | Costa, Rafael Franco da | - |
dc.date.accessioned | 2023-12-30T16:04:17Z | - |
dc.date.available | 2024-01-01T03:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/22277 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tradução | pt_BR |
dc.subject | Proclo, 412-485 | pt_BR |
dc.title | Essência ou substância? as diferentes traduções de ousía e hypostasis nos elementos de teologia de Proclo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/6191662562806778 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9313139703812611 | pt_BR |
dc.description.resumo | O objetivo desta monografia é a comparação de duas traduções latinas dos Elementos de Teologia de Proclo (c.412-485) no que concerne às diferentes escolhas lexicais em latim para a tradução das palavras gregas ousía e hypostasis presentes no texto original. Ousía foi um termo traduzido tanto para substantia quanto para essentia; essa disparidade levanta uma questão central que o trabalho aborda. Igualmente, hypostasis foi uma palavra traduzida pelos falantes de latim como substantia, o que suscita ainda mais questionamentos e complexidades de cunho linguístico e filosófico ao estudo. Essas diferenças lexicais encontram-se nas traduções em comparação de Moerbeke (1268) e de Patrizi (1583). A análise parte do pressuposto teórico de que é inerente ao próprio ato de “traduzir” um texto filosófico o processo hermenêutico do qual participa o tradutor, esse que, invariavelmente, retransmite o texto original, ou seja, o modifica. O seguinte estudo observou, no movimento metodológico de comparação de traduções, a possibilidade de se destacarem particularidades de interpretação de comunidades filosóficas distintas – no caso deste trabalho, da filosofia medieval e da filosofia renascentista. Além disso, pretendeu-se estimar suficientemente a difusão da obra de Proclo na História da Filosofia, isso no intuito de historicizar questões pertinentes às épocas dos textos que constituem o corpus sobre o qual é feita a análise. Observou-se que esses tradutores em questão não foram os primeiros a divergirem quanto à tradução de ousía e hypostasis, mas que essa é uma discussão antiga e pertinente – para outros contextos que ultrapassam o da obra de Proclo – sobre a qual este estudo se sustenta e a ela agrega. Além disso, no fim do trabalho, produziram-se traduções em português inéditas de passagens curtas dos Elementos de Teologia, tendo a monografia, portanto, contribuído para uma maior aproximação do texto de Proclo aos estudos e leitores lusófonos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::OUTRAS LITERATURAS VERNACULAS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Letras - Francês |
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