Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11422/22365
Tipo: Trabalho de conclusão de graduação
Título: Os diálogos sem conversa na obra "absurda" O rinoceronte (1959) de Eugène Ionesco
Autor(es)/Inventor(es): Macedo, Jade Miranda Marques
Orientador: Matsunaga, Priscila Saemi
Resumo: As produções teatrais desenvolvidas no período pós-Segunda Guerra Mundial foram classificadas pelo crítico Martin Esslin (2001) como obras pertencentes ao teatro do absurdo. Para além do conceito filosófico que essa classificação abarca, ela se deu devido a características semelhantes entre as obras desse período de diferentes autores. Dentre elas podemos destacar uma: a derrisão da linguagem, isto é, os dramaturgos considerados pertencentes a esse “movimento” teatral brincavam com a linguagem, trabalhando com ela de forma não usual e esperada dentro de peças teatrais. Este aspecto presente nestas dramaturgias impactou o público ao se deparar com formas de comunicação distintas do que se era esperado. Entre os escritores desse período, destacou-se Eugène Ionesco, que impactou os palcos com várias peças caracterizadas pela derrisão da linguagem como sua marca registrada. Desse modo o objetivo desse trabalho é analisar, na obra mais popular de Ionesco O Rinoceronte (1959), a respeito da derrisão da linguagem a partir dos diálogos estabelecidos e como eles se apresentam, tanto em forma quanto em mensagem.
Palavras-chave: Teatro do absurdo
Literatura francesa
Teatro (literatura)
Assunto CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::OUTRAS LITERATURAS VERNACULAS
Unidade produtora: Faculdade de Letras
Editora: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Data de publicação: 2023
País de publicação: Brasil
Idioma da publicação: por
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:Letras - Francês

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