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dc.contributor.advisorSalgado, Marcus Rogério Tavares Sampaio-
dc.contributor.authorRodrigues, João Felipe da Silva Brito-
dc.date.accessioned2024-01-24T00:12:31Z-
dc.date.available2024-01-25T03:00:22Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22409-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectDickens, Charles, 1812-1870pt_BR
dc.subjectRio, João do, 1881-1921pt_BR
dc.titleLondon sketches, Crônicas do Rio: diálogos entre Charles Dickens e João do Riopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1820387030952541pt_BR
dc.contributor.referee1Abreu, Wagner Coriolano de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1585280820291076pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho monográfico teve como fito apontar e analisar possíveis diálogos entre a cronística de Charles Dickens e João do Rio. A investigação partiu do interesse de estudar a recepção material do escritor londrino pelo carioca, com base em uma menção direta do primeiro na conferência “A rua” (1905) de do Rio, bem como a presença do livro de crônicas de Dickens na Biblioteca João do Rio. Para a análise, a pesquisa elencou as coletâneas Sketches by Boz (1836) e A Alma Encantadora das Ruas (1908) para uma comparação dos contextos extratextuais em que ambas foram elaboradas e dos elementos intertextuais em comum e de diferente. O estudo se iniciou com uma reflexão acerca do gênero crônicas e sua concepção nos estudos literários anglófonos, utilizando o arcabouço teórico de Candido (1992) e Lauster (2007). Seguiu-se, assim, para um levantamento das características dos contextos sóciohistóricos dos dois autores, apoiando-se no texto biográfico de Rodrigues (2010), bem como nos dois capítulos iniciais de The Cambridge Companion to Charles Dickens (2001). Ademais, o estudo se concentrou em um cotejo minucioso entre um par específico de crônicas, “Ginshops” e “Visões d’Ópio”, similares em sua temática que concerne a contemplação de usuários de substância psicoativas, o gin e o ópio. Como ponto de partida da análise comparatista, o estudo empregou o artigo de Cordery (2003) e a monografia de Sant’ana (2013). O cotejo foi elucidativo para afirmar a existência de pontos de contato relevantes entre os dois autores a partir de evidências textuais microscópicas, das quais podemos mencionar a recorrência de elementos em comum (e.g., a questão da miséria e da sujeira) e até mesmo a aproximação de escolhas lexicais. A pesquisa teve, dessa forma, êxito em apontar evidências textuais que sugerem a leitura de Dickens por João do Rio. Outrossim, também foram indicados distanciamentos que reforçam a originalidade do cronista carioca sem prejuízo da observação de suas influências artísticas. Por fim, o presente trabalho abre caminho para novos cotejos entre os dois cronistas, bem como entre suas crônicas e de outros autores, até mesmo empregando aportes teóricos de outras áreas do conhecimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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