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dc.contributor.advisorBolonha, Carlos Alberto Pereira das Neves-
dc.contributor.authorBragantin, Júlia Brand-
dc.date.accessioned2024-05-06T18:52:33Z-
dc.date.available2024-05-08T03:00:23Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationBRAGANTIN, Júlia Brand. Do mínimo existencial econômico à democracia: a atuação da ANP na concretização do princípio constitucional. 2022. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22768-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito Constitucionalpt_BR
dc.subjectDireito Administrativopt_BR
dc.subjectAgências Reguladoraspt_BR
dc.subjectRegulaçãopt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.titleDo mínimo existencial econômico à democracia: a atuação da ANP na concretização do princípio constitucionalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3159100435446896pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho busca trazer uma proposta de relativização da distância do setor regulado de Exploração e Produção de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis, “E&P”, em relação ao Direito Administrativo e o Direito Constitucional. O tema é analisado pelo recorte do processo de revisão da Resolução ANP nº 5/2004, que ampliou a participação social na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. O tema é analisado sob três perspectivas que se complementam. No primeiro caso, pretendeu-se examinar o princípio da consensualidade em dois eixos, a consensualidade na administração pública e a consensualidade da atuação da administração pública, ambos como base principiológica a explicar essa relativização. No segundo caso, o principilogismo em questão levou a um espaço de abnegação da Lei e a um arranjo institucional que se enxerga uma regra de pequena escala apta a um diálogo entre regulador e regulado sob o tripé administrativo, qual seja: consensualidade, coordenação e consequencialismo. Das premissas estabelecidas, atesta-se a existência de uma democracia regulada e de uma tecnicidade constitucionalmente preenchida nos espaços de participação social regulados pela ANP.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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