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dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorFreitas, Isabelle de Almeida-
dc.date.accessioned2024-09-16T14:55:20Z-
dc.date.available2024-09-18T03:00:13Z-
dc.date.issued2023-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/23695-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCaptura e armazenamento de CO2pt_BR
dc.subjectMineralização de carbonopt_BR
dc.subjectBasaltopt_BR
dc.subjectGrupo Serra Geralpt_BR
dc.titleArmazenamento de CO2 em basaltos do grupo Serra Geral, Bacia do Paraná: estado da arte do conhecimento geológicopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0668703544619704pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Zielinski, João Pedro Tauscheck-
dc.contributor.advisorCo2Leahy-Dios, Alana-
dc.contributor.referee1Ribeiro, André-
dc.contributor.referee2Guedes, Eliane-
dc.description.resumoAs mudanças climáticas estão ocorrendo com mais frequência devido ao aumento significativo da emissão dos gases do efeito estufa. Autoridades alertam que se os níveis atuais de emissões de CO2 continuarem, o aumento da temperatura global pode superar 2°C acima dos níveis pré-industriais, descumprindo os limites estabelecidos pelo Acordo de Paris. A Captura e Armazenamento de CO2 (CCS) é uma técnica que pode ser usada para reduzir as emissões de CO2 na atmosfera, na qual possibilita uma diversidade de tipos de reservatórios para o armazenamento permanente de CO2. Dentre eles, está a mineralização de carbono, que é uma técnica de estocagem de CO2 em rochas do tipo basálticas, que vem se apresentando uma alternativa promissora, possuindo projetos de referência CarbFix (Islândia) e Wallula (Estados Unidos). Este trabalho realizou um levantamento bibliográfico sobre a Captura e Armazenamento de CO2 e a geologia do Grupo Serra Geral, localizado na Bacia do Paraná, com enfoque para avaliar a potencialidade de estocagem de CO2 em rochas basálticas do Grupo Serra Geral. Nesse estudo foi analisado que o Grupo Serra Geral é composto por dois grupos de rochas (ácidas e básicas). As rochas ácidas de dividem em unidades Palmas e Chapecó. Já as rochas básicas, de composição basáltica, se dividem em seis unidades, classificadas pela concentração de TiO2. As rochas de baixo titânio (BTiO2<2%) são das unidades Ribeira, Esmeralda e Gramado. Já as de alto titânio (ATiO2 ≥ 2%) são das unidades Urubici, Pitanga e Paranapanema. Os basaltos do Grupo Serra Geral possuem grande quantidade de silicatos ferromagnesianos presentes na sua composição basáltica, que são necessários para a mineralização de CO2. Também exibem estruturas como cavidades, amígdalas, vesículas e fraturas que aumentam a porosidade e permeabilidade. Ademais, os basaltos apresentam zonas maciças e com presença de vesículas/amígdalas (preenchidas parcialmente ou totalmente por minerais secundários), que podem atuar como selantes e reservatórios de CO2, respectivamente. O estudo de caso analisado mostrou que o Grupo Serra Geral possui potencial para armazenamento de CO2.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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