Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://hdl.handle.net/11422/23695
Especie: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título : | Armazenamento de CO2 em basaltos do grupo Serra Geral, Bacia do Paraná: estado da arte do conhecimento geológico |
Autor(es)/Inventor(es): | Freitas, Isabelle de Almeida |
Tutor: | Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
Tutor : | Zielinski, João Pedro Tauscheck |
Tutor: | Leahy-Dios, Alana |
Resumen: | As mudanças climáticas estão ocorrendo com mais frequência devido ao aumento significativo da emissão dos gases do efeito estufa. Autoridades alertam que se os níveis atuais de emissões de CO2 continuarem, o aumento da temperatura global pode superar 2°C acima dos níveis pré-industriais, descumprindo os limites estabelecidos pelo Acordo de Paris. A Captura e Armazenamento de CO2 (CCS) é uma técnica que pode ser usada para reduzir as emissões de CO2 na atmosfera, na qual possibilita uma diversidade de tipos de reservatórios para o armazenamento permanente de CO2. Dentre eles, está a mineralização de carbono, que é uma técnica de estocagem de CO2 em rochas do tipo basálticas, que vem se apresentando uma alternativa promissora, possuindo projetos de referência CarbFix (Islândia) e Wallula (Estados Unidos). Este trabalho realizou um levantamento bibliográfico sobre a Captura e Armazenamento de CO2 e a geologia do Grupo Serra Geral, localizado na Bacia do Paraná, com enfoque para avaliar a potencialidade de estocagem de CO2 em rochas basálticas do Grupo Serra Geral. Nesse estudo foi analisado que o Grupo Serra Geral é composto por dois grupos de rochas (ácidas e básicas). As rochas ácidas de dividem em unidades Palmas e Chapecó. Já as rochas básicas, de composição basáltica, se dividem em seis unidades, classificadas pela concentração de TiO2. As rochas de baixo titânio (BTiO2<2%) são das unidades Ribeira, Esmeralda e Gramado. Já as de alto titânio (ATiO2 ≥ 2%) são das unidades Urubici, Pitanga e Paranapanema. Os basaltos do Grupo Serra Geral possuem grande quantidade de silicatos ferromagnesianos presentes na sua composição basáltica, que são necessários para a mineralização de CO2. Também exibem estruturas como cavidades, amígdalas, vesículas e fraturas que aumentam a porosidade e permeabilidade. Ademais, os basaltos apresentam zonas maciças e com presença de vesículas/amígdalas (preenchidas parcialmente ou totalmente por minerais secundários), que podem atuar como selantes e reservatórios de CO2, respectivamente. O estudo de caso analisado mostrou que o Grupo Serra Geral possui potencial para armazenamento de CO2. |
Materia: | Captura e armazenamento de CO2 Mineralização de carbono Basalto Grupo Serra Geral |
Materia CNPq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
Unidade de producción: | Instituto de Geociências |
Editor: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Fecha de publicación: | ago-2023 |
País de edición : | Brasil |
Idioma de publicación: | por |
Tipo de acceso : | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | Geologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
FREITAS, I.A.pdf | 4.32 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.