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dc.contributor.advisorDrago, Niuxa Dias-
dc.contributor.authorFaria, Bruna de Souza Aguiar-
dc.date.accessioned2025-08-12T00:59:12Z-
dc.date.available2025-08-13T03:00:09Z-
dc.date.issued2024-12-11-
dc.identifier.citationFARIA, Bruna de Souza Aguiar. Cidade-Arte: a criança como agente co-transformador do espaço. 2024. 68f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/26635-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectTerritórios educativospt_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectCidadespt_BR
dc.titleCidade-Arte: a criança como agente co-transformador do espaçopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO debate sobre o espaço da criança nas cidades é recente e, mesmo com grandes conquistas, muito ainda precisa ser feito. Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil, diversos avanços foram promovidos ao se tratar da criança como cidadão detentor de direitos. Brincar é um desses direitos. Atualmente, carros são protagonistas no urbanismo “adultocêntrico”(Cavalcante, 2021), com vias largas e calçadas estreitas que dificultam a caminhabilidade do pedestre, principalmente do que possui menos de 18 anos de idade. Entendendo a cidade como possível território educativo e a criança como agente co transformador do espaço, o presente trabalho pretende propor intervenções, permanentes e temporárias, táticas lúdicas no entorno urbano à Escola Municipal Júlio Verne, transbordando até a Estrada do Tindiba, localizada no bairro Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro, a fim de garantir maior autonomia e segurança àqueles que utilizam esses espaços. Para tal, recorro à bibliografias, referências projetuais, conceituações, metodologias de análise do espaço urbano, entre outras pesquisas dentro da temática “território educativo”, além de diagnósticos extraídos pelo método de análise Walkthrough, no qual há a observação dos aspectos físicos. Sendo assim, pretende-se desenhar espaços acolhedores e inclusivos que potencializem as qualidades e melhorem as fraquezas das características e elementos do local, com ambiências criativas que ensinem sobre cidadania e priorizem travessias seguras para crianças e seus cuidadores; protagonizar estas, se valendo de suas imensidões perceptivas e cognitivas; e elaborar espaços urbanos versáteis de circular, estar e brincar, com geometrias que freiem o fluxo dos automóveis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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