Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/26684
Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Pietrani, Anélia Montechiari | - |
| dc.contributor.author | Farias, Gabriela Orichio Mello Pinheiro de | - |
| dc.date.accessioned | 2025-08-14T21:54:34Z | - |
| dc.date.available | 2025-08-16T03:00:10Z | - |
| dc.date.issued | 2025-07-24 | - |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/26684 | - |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Poema | pt_BR |
| dc.subject | Hilda Hilst | pt_BR |
| dc.subject | Tradição | pt_BR |
| dc.subject | Pathosformel | pt_BR |
| dc.subject | Mito | pt_BR |
| dc.subject | Musa | pt_BR |
| dc.title | Hilda recria Ariana: um olhar poético sobre tradição, mitos e formas | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
| dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1581029421985700 | pt_BR |
| dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0947722840963186 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Fagundes, Mônica Genelhu | - |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9047812239170140 | pt_BR |
| dc.description.resumo | O objetivo da presente pesquisa é analisar a recriação da tradição no conjunto de poemas “Ode descontínua e remota para flauta e oboé. De Ariana para Dionísio”, da escritora Hilda Hilst, que integra o livro Júbilo, memória, noviciado da paixão. Isso será realizado a partir das escolhas que a autora faz dos títulos – tanto o do próprio livro quanto o do poema longo em estudo – e da inserção da ode na arquitetura do livro, que já se apresentam como marcos iniciais de sua verve “recriativa”. Além disso, conceitos-chave, como a noção de Pathosformel (Warburg) e as definições de mito e musa (numinosa e convencional feminina), serão utilizados como respaldo teórico, estabelecendo-se também a conexão desses elementos com as imagens sintomais recorrentes na poesia da autora. A análise leva em conta como Hilst reelabora a narrativa mítica da tradição ocidental sobre “o fio de Ariadne” e dialoga com demais narrativas: as presentes nos livros Teogonia, de Hesíodo, e Heroides, de Ovídio, e o Canto 64, de Catulo. A análise pretende mostrar a eu lírica poeta de Hilst, Ariana, recriada por meio da personagem mitológica Ariadne, enquanto criadora e dotada de sua própria voz. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Letras | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | pt_BR |
| dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
| Appears in Collections: | Letras - Inglês | |
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| GOMPFarias.pdf | 272.66 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.