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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorBurrowes, Patrícia Cecilia-
dc.contributor.authorEduardo, Ane Caroline de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-10-01T22:54:55Z-
dc.date.available2025-10-03T03:00:08Z-
dc.date.issued2024-12-12-
dc.identifier.citationEDUARDO, Ane Caroline de Oliveira. Gordofobia e humor no cinema: estudo de caso da personagem Marcelina na saga "Minha Mãe é uma Peça". 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação - Habilitação em Publicidade e Propaganda) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27268-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGordofobiapt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectMarcelina (Personagem fictício)pt_BR
dc.subjectPreconceitos na comunicação de massapt_BR
dc.subjectHumorismo no cinemapt_BR
dc.subjectDiscriminação contra os obesospt_BR
dc.titleGordofobia e humor no cinema: estudo de caso da personagem Marcelina na saga "Minha Mãe é uma Peça"pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5814638513632403pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Vírnia Maria Peixoto-
dc.contributor.referee2Oliveira Júnior, Ribamar José de-
dc.description.resumoA discriminação e inferiorização dos corpos gordos se traduz como preconceito de gordofobia, o qual está impregnado na estrutura da nossa sociedade, de forma consciente e inconsciente, devido aos ideais de beleza impostos aos corpos, sobretudo, aos corpos femininos, que desde sempre foram objeto de subserviência ao masculino. A partir disso, este trabalho se debruça sobre o tratamento dado às pessoas e corpos gordos no cinema em obras cinematográficas da categoria humorística, tendo como ponto de partida a personagem Marcelina do filme “Minha Mãe é Uma Peça”, para analisar e investigar as cenas a partir dos conceitos de gordofobia. Utilizamos a análise do discurso, a qual entende o discurso em uma manifestação de padrões marcados historicamente por um conhecimento das interiorizações das relações de poder na subjetividade, para realizar a análise das cenas. Recorremos a autores que debatem a temática e as contribuições que permeiam os estigmas corporais, como Naomi Wolf (1992) com o mito da beleza que retrata a construção de “beleza” inserida em sistema político e de dominação das relações de poder sobre os corpos e padrões físico, Michel Foucault (1988) e as teorias do biopoder de que exploram a forma como o poder se encaminha para a regulação da vida e para o controle dos corpos e das populações e Thais Putti (2021) com as ponderações sobre o corpo gordo e o riso, que reflete sobre o momento em que o corpo gordo se torna um “objeto risível” de caráter depreciativo, sendo fomentado pela sociedade e pelos meios de comunicação. O cinema, então, reproduz e reflete a maneira como os diálogos e discursos são produzidos na sociedade, sendo uma extensão clara do modo como as relações sociais têm se estabelecido nesse meio social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::PUBLICIDADE E PROPAGANDApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece en las colecciones: Comunicação - Publicidade

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