Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/27375

Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSouza Júnior, Nael Neri de-
dc.contributor.authorSouza, Luan de Assis Vila Verde de-
dc.date.accessioned2025-10-09T17:02:02Z-
dc.date.available2025-10-11T03:00:09Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationSOUZA, Luan de Assis Vila Verde de. O trabalho em plataformas digitais na jurisprudência brasileira: um estudo crítico sobre a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal à luz dos padrões internacionais de proteção ao trabalho humano. 2025. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27375-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlataformas digitaispt_BR
dc.subjectBrasil. Supremo Tribunal Federalpt_BR
dc.subjectComércio eletrônicopt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectJurisprudência trabalhistapt_BR
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.titleO trabalho em plataformas digitais na jurisprudência brasileira: um estudo crítico sobre a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal à luz dos padrões internacionais de proteção ao trabalho humanopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1780781344098422pt_BR
dc.contributor.referee1Reis, Stella Mendes de Castro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9002232007305142pt_BR
dc.contributor.referee2Escobar, João Vítor Freire-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0315624194795093pt_BR
dc.description.resumoA presente monografia analisa o tratamento jurisprudencial do trabalho em plataformas digitais no Brasil, investigando a sua conformidade com as normas internacionais de proteção laboral. Argumenta-se que a ascensão da gig economy, embora revestida pela retórica da autonomia, é um modelo de trabalho que impulsiona a precarização e a dependência do trabalhador, exercida por meio do controle algorítmico. O estudo demonstra que esse modelo nega sistematicamente direitos trabalhistas fundamentais e a proteção social para milhões de trabalhadores. A análise crítica da jurisprudência brasileira revela que o Supremo Tribunal Federal (STF), ao interpretar o Tema 725 da Repercussão Geral, tem priorizado a forma contratual em detrimento da realidade fática, enfraquecendo o princípio da primazia da realidade. Essa postura hermenêutica se encontra em claro desalinhamento com as tendências globais e o entendimento de organismos internacionais, como a OIT, que defendem a proteção do trabalho com base na natureza factual da relação. Conclui-se, portanto, que o enviesamento hermenêutico do STF promove um retrocesso no Direito do Trabalho e viola diretamente tratados internacionais de direitos humanos, tornando urgente um alinhamento judicial com os padrões globais de proteção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Direito

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LAVVSouza.pdf345.43 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.