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dc.contributor.advisorHartmann, Guilherme Kronemberg-
dc.contributor.authorGomes, Alessandro Duvoizem-
dc.date.accessioned2025-10-10T14:15:59Z-
dc.date.available2025-10-12T03:00:11Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationGOMES, Alessandro Duvoizem. A estabilização das tutelas antecipadas no Código de Processo Civil de 2015: limites, alcances e confrontos com a preclusão e a coisa julgada. 2025. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27381-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasil. [Código de Processo Civil (2015)]pt_BR
dc.subjectCoisa julgadapt_BR
dc.subjectPrescrição de prazos (processo civil)pt_BR
dc.subjectPrincípio da segurança jurídicapt_BR
dc.subjectTutela antecipadapt_BR
dc.titleA estabilização das tutelas antecipadas no Código de Processo Civil de 2015: limites, alcances e confrontos com a preclusão e a coisa julgadapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9553339983542086pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho de monografia tem por objetivo principal analisar o regime jurídico da estabilização da tutela provisória de urgência antecipada requerida em caráter antecedente, conforme disciplinado pelo Código de Processo Civil de 2015, e sua controvertida relação com a coisa julgada material. A análise parte da necessidade de compreender se e em que medida a estabilidade conferida à decisão que concede tutela antecipada, na ausência de recurso do réu, pode produzir efeitos semelhantes aos da coisa julgada, à luz dos §§ 5° e 6° do art. 304 do CPC/2015. Para tanto, examina-se a natureza jurídica dessa estabilização, suas distinções em relação à coisa julgada, bem como as implicações práticas do decurso do prazo bienal previsto na norma. A pesquisa, de caráter bibliográfico e dogmático, adota como metodologia a análise doutrinária e legislativa, considerando ainda os limites hermenêuticos da cognição sumária e os fundamentos constitucionais do contraditório e da segurança jurídica. Conclui-se que a estabilização constitui uma nova categoria de estabilidade processual no ordenamento brasileiro, distinta da coisa julgada, embora com efeitos relevantes na configuração do direito à tutela jurisdicional efetiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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