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dc.contributor.advisorAlmeida, Philippe Oliveira de-
dc.contributor.authorSilva, Raphael Pereira da-
dc.date.accessioned2025-11-07T16:48:33Z-
dc.date.available2025-11-09T03:00:13Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationSILVA, Raphael Pereira da. Saúde mental como privilégio de classe: análise das políticas públicas de saúde mental voltadas para a população em situação de rua no Rio de Janeiro à luz da Teoria da Justiça de John Rawls. 2025. 101 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/27615-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito à saúde mentalpt_BR
dc.subjectJustiça socialpt_BR
dc.subjectPessoa em condição de ruapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleSaúde mental como privilégio de classe: análise das políticas públicas de saúde mental voltadas para a população em situação de rua no Rio de Janeiro à luz da Teoria da Justiça de John Rawlspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5125892121530411pt_BR
dc.contributor.referee1Suassuna, Beatriz Siqueira Coutinho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1364568981964121pt_BR
dc.contributor.referee2Schmidt, Heloisa-
dc.description.resumoEste trabalho analisa criticamente as políticas públicas de saúde mental voltadas à população em situação de rua no município do Rio de Janeiro, sob a ótica da Teoria da Justiça de John Rawls. A pesquisa parte da hipótese de que a saúde mental, embora um direito formal, permanece um privilégio de classe, inacessível aos estratos mais vulneráveis. Através de uma análise qualitativa normativa de marcos legais, como a Lei da Reforma Psiquiátrica e a Política Nacional para a População em Situação de Rua, e de dados socioeconômicos, o estudo investiga a distância entre os direitos garantidos e sua efetivação prática. Constata-se que as políticas vigentes falham em cumprir o princípio da diferença e a igualdade de oportunidades, reproduzindo um ciclo de exclusão psíquica e social. Conclui-se que o arranjo institucional atual é insuficiente para promover justiça social. Por fim, são propostas recomendações para o aprimoramento das políticas, com ênfase na intersetorialidade, em modelos como o Housing First, na justiça orçamentária e no fortalecimento do controle social, visando alinhar a prática estatal aos imperativos da justiça como equidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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