Análise das alegorias da brasilidade: Abaporu; seja marginal, seja herói e meme

Barbosa Junior, Luiz Henrique Duarte

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/5875

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Bartholomeu, Cézar Tadeu	-
dc.contributor.author	Barbosa Junior, Luiz Henrique Duarte	-
dc.date.accessioned	2018-11-28T14:09:00Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:05:41Z	-
dc.date.issued	2018	-
dc.identifier.citation	BARBOSA JUNIOR, Luiz Henrique Duarte. Análise das alegorias da brasilidade: Abaporu; seja marginal, seja herói e meme. 2018. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2018.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/5875	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Identidade nacional	pt_BR
dc.subject	Alegoria	pt_BR
dc.subject	Amaral, Tarsila do	pt_BR
dc.subject	Oiticica, Hélio	pt_BR
dc.subject	Memética	pt_BR
dc.title	Análise das alegorias da brasilidade: Abaporu; seja marginal, seja herói e meme	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/0982042022247556	pt_BR
dc.description.resumo	Por meio de três objetos: Abaporu; Seja Marginal, Seja Herói e Meme será apresentado um arco histórico que simboliza a brasilidade. No contexto do modernismo antropofágico precisou-se criar um mito para que a arte moderna iniciasse no Brasil, Tarsila, contrariando as expectativas da burguesia, cria um mito nativista e que sublinha o problema da exploração étnica e social do país. No contexto da Marginália, Oiticica contraria o conservadorismo social e o poder do estado de forma mais aberta. No Meme da contemporaneidade, o humor e a dependência da “viralização” da ideia, mostra um país influenciado pelo sistema hegemônico, mas que por meio da ironia mostra a insatisfação e preocupação com a aparente posição de repouso dos sujeitos. O trabalho analisa a brasilidade por meio desses símbolos, a leitura estética de cada artista e do seu momento político, social e como a elite fundadora do país influencia a formação de cada alegoria. Por fim, a análise apontará o que há em comum nas três alegorias, o que ajuda a entender a história da brasilidade.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Escola de Belas Artes	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTE	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	História da Arte

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