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dc.contributor.advisorFohrmann, Ana Paula Barbosa-
dc.contributor.authorSilva, Guilherme Buechem Miranda da-
dc.date.accessioned2019-02-04T13:58:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:58Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.citationSILVA, Guilherme Buechem Miranda da. O poder, a sociedade, o supremo e a democracia. 2018. 63 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6350-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrisept_BR
dc.subjectPolitizaçãopt_BR
dc.subjectSupremopt_BR
dc.subjectNomeaçãopt_BR
dc.subjectMandatopt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.titleO poder, a sociedade, o supremo e a democraciapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4012995260619181pt_BR
dc.description.resumoO Brasileiro não compreende liberdade, falta-nos capacidade de dividir para somar. Uma severa crise financeira sufoca a população oprimida pelo poder político corrupto, violência explode, o Estado é percebido como inimigo. O sistema dominou o mundo da vida, o consenso é de iluminados, tudo é insegurança, o brasileiro não confia em ninguém. Na desordem, mostraram os contratualistas, há maior aceitação de tiranias, nossa democracia corre riscos. O grande opositor é o próprio cidadão, não o Estado, atitudes dos políticos refletem a práxis da sociedade psicopata, mostra o cotidiano. Só uma revolução intelectual disponibilizará cidadãos capazes de consensos produtivos, líderes competentes e justos na execução dos planos e reverter a acelerada desintegração do tecido social. A ciência apoia no diagnóstico, mostra tendência à piora por pressões naturais, como o nível de consciência geral e regras sociais imperantes manterão o foco do brasileiro na burla de leis. Normas mais rígidas só estimularão a inovação nos métodos de contorno. A mesma ciência também aponta à viabilidade de saídas pela participação, não abstenção. Porém o ajuste inicial dos controles e regras de funcionamento do Estado é indispensável, levar em conta a condição humana dos agentes públicos, os poderes precisam de limites e inclusão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::TEORIA DO ESTADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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