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http://hdl.handle.net/11422/8291
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Oliveira, Ivana Bentes | - |
dc.contributor.author | Lara, Matheuz Catrinck | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-04T20:08:38Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:56Z | - |
dc.date.issued | 2017-11-30 | - |
dc.identifier.citation | LARA, Matheuz Catrinck. HIVídeos: a necroestética e outros horizontes. 2017. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/8291 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | AIDS | pt_BR |
dc.subject | HIV | pt_BR |
dc.subject | Estética | pt_BR |
dc.title | HIVídeos: a necroestética e outros horizontes | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1298675801318069 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Salis, Fernando Alvares | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7250543486330602 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Sacramento, Igor Pinto | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/1758813567228605 | pt_BR |
dc.description.resumo | A produção audiovisual contemporânea dos grandes circuitos parece não ter acompanhado o avanço das experiências relacionadas ao HIV. Com os novos dispositivos e tecnologias de produção de saúde e prazer, o ambiente cognitivo sobre o vírus da AIDS ganhou outros horizontes. Porém, tanto a cinematografia mainstream quanto os produtos televisuais de grande alcance, como filmes e séries, ainda reforçam os estigmas de um passado onde portar o vírus se relaciona invariavelmente ao imaginário da morte e da consequente perda de traços da vitalidade, a exemplo do próprio prazer. Em minha análise, pretendo acompanhar produções audiovisuais que tenham, entre 2010 e 2017, passado pelo tema do HIV, e perceber, através de seus usos estéticos e de linguagem, como ainda existe uma sensibilidade negativa à sua volta. Mais do que isso, buscarei entender como tais estetizações funcionam de aparatos para as estruturas de poder e desqualificam os corpos e subjetividades de pessoas vivendo com HIV, colocando-as muitas vezes como abjetas e até mesmo num patamar de monstruosidade. Na contramão dessa lógica, entretanto, encontro, na web e na cultura de redes, vlogs e webséries que imprimem novos métodos e relações de construção audiovisual, o que possibilita o surgimento de narrativas mais densas, informativas e não necessariamente ligadas ao que chamo de "necroestética" (ou estética da morte). | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Comunicação - Jornalismo |
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