Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/8681
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Rodrigues, Luciana Boiteux de Figueiredo | - |
dc.contributor.author | Taveira, William Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-05T16:31:20Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:06:09Z | - |
dc.date.issued | 2018-12 | - |
dc.identifier.citation | TAVEIRA, William Oliveira. Política criminal e guerra às drogas: um estudo crítico do modelo brasileiro e da experiência uruguaia de regulação da cannabis. 2018. 89 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/8681 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Drogas | pt_BR |
dc.subject | Proibicionismo | pt_BR |
dc.subject | Maconha | pt_BR |
dc.subject | Cannabis | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Uruguai | pt_BR |
dc.subject | Drugs | pt_BR |
dc.subject | Prohibitionism | pt_BR |
dc.subject | Marijuana | pt_BR |
dc.subject | Cannabis | pt_BR |
dc.subject | Brazil | pt_BR |
dc.subject | Uruguay | pt_BR |
dc.title | Política criminal e guerra às drogas: um estudo crítico do modelo brasileiro e da experiência uruguaia de regulação da cannabis | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5133493031049773 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9939211459947075 | pt_BR |
dc.description.resumo | A guerra às drogas brasileira decorreu da adesão do país ao modelo proibicionista internacional, implementado ao longo do século XX. No país, características nacionais como o racismo e a desigualdade social são elementos preponderantes na prática cotidiana do sistema penal, da política criminal e da guerra às drogas, produzindo encarceramento em massa e extermínio de populações negras e pobres. A droga considerada ilícita mais consumida no país é a maconha, cuja proibição remonta ao racismo contra os negros escravizados oriundos da África, que consolidaram o hábito de fumar a erva em terras brasileiras. A maconha foi incluída nas listas internacionais de controle de drogas por decisão política, e não científica. Experiências internacionais colocaram o proibicionismo em cheque, quando parte dos EUA e países como o Uruguai legalizaram a maconha, a droga mais consumida no mundo para fins recreativos, criando um mercado regulado da cannabis. Estas experiências devem ser observadas pelo Brasil, cuja política de drogas não atinge seus objetivos declarados de erradicação das drogas, mas somente objetivos ocultos de legitimar o extermínio e o controle social de grupos marginalizados da população. Deve ser observada principalmente a experiência uruguaia, afinal foi o primeiro país a legalizar em âmbito nacional a maconha. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade Nacional de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Direito |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
WOTaveira.pdf | 549.9 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.