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http://hdl.handle.net/11422/9155
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Leal, Ricardo Pereira Câmara | - |
dc.contributor.author | Silva, André Luiz Carvalhal da | - |
dc.contributor.author | Aloy Junior, Reynaldo | - |
dc.contributor.author | Lapagesse, Guilherme | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-20T16:05:13Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:32Z | - |
dc.date.issued | 2000 | - |
dc.identifier.citation | LEAL, Ricardo Pereira Câmara et al. Estrutura de controle e valor de mercado das empresas brasileiras. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. 19 p. (Relatórios COPPEAD, 335) | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 8575080148 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-3335 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/9155 | - |
dc.description.abstract | Unavailable. | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Relatórios COPPEAD | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Finanças | pt_BR |
dc.subject | Mercado financeiro | pt_BR |
dc.subject | Risco (Economia) | pt_BR |
dc.subject | Working paper | pt_BR |
dc.title | Estrutura de controle e valor de mercado das empresas brasileiras | pt_BR |
dc.type | Relatório | pt_BR |
dc.description.resumo | Analisa as estruturas de controle direta e indireta de empresas brasileiras, seu valor de mercado e risco no final de 1996 e 1998. O controle é bastante concentrado; a maioria das empresas é controlada por um acionista direto. Encontramos evidências de que a estrutura indireta é utilizada para concentrar ainda mais o controle, e não para reduzir a participação no capital total necessária para sua manutenção. A concentração do controle apresenta efeitos positivos e negativos. Quanto maior a concentração dos direitos de voto na mão dos controladores, menor deve ser o valor de mercado da companhia, devido à possibilidade de expropriação dos acionistas minoritários. Encontramos evidência de que, quando há um acionista controlador e não há perda do controle acionário através da estrutura indireta de controle, o valor das empresas é mais elevado quando há diluição do controle através da estrutura indireta. Este resultado é consistente com a existência de benefícios privados de controle que podem ser traduzidos como potencial para expropriação de acionistas minoritários. Entretanto, em níveis normais de significância estatística não pudemos aceitar a hipótese de que maior controle sobre o capital votante leva a um valor de mercado menor da empresa brasileira. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto COPPEAD de Administração | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO | pt_BR |
dc.citation.issue | 335 | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Relatórios |
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