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dc.contributor.advisorTsubone, Rubens Takashi de Melo-
dc.contributor.authorApolinario, Thais de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-09-06T13:08:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:35Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationAPOLINARIO, Thais de Oliveira. Enfoque constitucional acerca da relativização da coisa julgada material no direito brasileiro. 2008. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9379-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCoisa julgadapt_BR
dc.subjectRelativizaçãopt_BR
dc.subjectSegurança Jurídicapt_BR
dc.subjectControle de Constitucionalidadept_BR
dc.subjectRes iudicatapt_BR
dc.subjectRelativizationpt_BR
dc.subjectLegal securitypt_BR
dc.subjectConstitucionality Controlpt_BR
dc.titleEnfoque constitucional acerca da relativização da coisa julgada material no direito brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8008887460458378pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo trata sobre a polêmica existente acerca da possibilidade da relativização da coisa julgada material no direito brasileiro, independentemente do uso da Ação Rescisória, tendo como enfoque o direito constitucional. Assim, enfrenta a controvérsia acerca da natureza jurídica da coisa julgada, se a mesma é ou não um direito fundamental; e como deve ser solucionada a tensão entre o instituto da segurança jurídica e o instituto da justiça social. Em seguida, analisa como a doutrina favorável a relativização da coisa julgada tem sido defendida e, posteriormente, foca as relações que se estabelecem entre a res iudicata e os controles difuso e concentrado de constitucionalidade. Trata, finalmente, do artigo 741 do Código de Processo Civil, que traz uma nova hipótese de controle de constitucionalidade das decisões já acobertadas pelo manto da coisa julgada. Desta forma, conclui que a doutrina favorável a não relativização possui argumentos mais sólidos, não podendo a coisa julgada ser desconstituída a qualquer custo e, para se chegar a tão almejada justiça deve haver um aperfeiçoamento do sistema jurídico vigente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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