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dc.contributor.advisorMartins, Flávio Alves-
dc.contributor.authorSantos, Nathalia Roberta Dias dos-
dc.date.accessioned2019-09-06T13:18:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:35Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSANTOS, Nathalia Roberta Dias dos. Existência jurídica da união estável putativa: possibilidade de analogia ao casamento putativo e de reconhecimento como entidade familiar. 2008. 82 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9384-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUnião Estável Putativapt_BR
dc.subjectUnião Estávelpt_BR
dc.subjectCasamento Putativopt_BR
dc.subjectBoa-fépt_BR
dc.subjectAnalogiapt_BR
dc.subjectEntidade Familiarpt_BR
dc.subjectInvalidadept_BR
dc.titleExistência jurídica da união estável putativa: possibilidade de analogia ao casamento putativo e de reconhecimento como entidade familiarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1330862317567677pt_BR
dc.description.resumoTendo em vista a evolução doutrinária, jurisprudencial e legislativa que tem se verificado na sociedade brasileira nas últimas décadas como reflexo da mudança dos valores relativos à família, traz-se ao presente trabalho o estudo da união estável putativa. Esta tem origem eminentemente jurisprudencial sendo que sua existência jurídica é controvertida. Enquanto alguns tribunais inferiores tendem a reconhecê-la, como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o Superior Tribunal de Justiça em Recurso Especial nº. 789.293 – RJ a refutou. Esta obra tem como objetivo sustentar a sua existência jurídica através do emprego de analogia ao instituto do casamento putativo previsto no artigo 1.561 do Código Civil com fulcro na boa-fé, na dignidade da pessoa humana, na inexistência de hierarquia entre união estável e casamento, bem como na consideração da união estável putativa como entidade familiar o que será admitido com fundamento no fato de ser o artigo 226 da CRFB norma constitucional de inclusão, no princípio da máxima efetividade, afetividade e mais uma vez no da dignidade da pessoa humana. Antes, porém, será realizado breve estudo do instituto da união estável e do casamento putativo para que melhor se possa compreender o conceito, origem e requisitos da união estável putativa. Trata-se de trabalho compilatório, no qual foi empregada a metodologia de natureza qualitativa mediante a técnica de análise de documentos, tais como livros e artigos especializados, legislação e jurisprudência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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