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dc.contributor.advisorGeammal, Jeanine Torres-
dc.contributor.authorPadilha, Claudia Silva-
dc.date.accessioned2019-10-29T16:59:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:47Z-
dc.date.issued2014-12-
dc.identifier.citationPADILHA, Claudia Silva. Embalagem para queijo minas frescal. 2014. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Desenho Industrial - Projeto de Produto) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10302-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesign de embalagempt_BR
dc.subjectEmbalagem para alimentospt_BR
dc.subjectDesenho industrialpt_BR
dc.titleEmbalagem para queijo minas frescalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9651080634618650pt_BR
dc.description.resumoO queijo Minas Frescal foi criado no Estado de Minas Gerais no período colonial (IEPHA, 2010). Desde então, ainda que com o aprimoramento do modo de fazer, ele manteve seus valores culturais tradicionais e os se difundiu pelo território brasileiro, tornando-se o queijo mais consumido em domicílios do país (IBGE, 2010). A embalagem é um item essencial para a comercialização do queijo Minas Frescal. As películas plásticas flexíveis são as mais frequentemente usadas, mas não protegem o produto fisicamente, prejudicam sua conservação e consumo, além da segurança alimentar. Deste modo um produto tipicamente brasileiro acaba desvalorizado e sua expressão cultural desperdiçada. Este projeto se destinou a propor uma nova embalagem para o queijo Minas Frescal que cumprisse as funções de conservar, proteger e comunicar. Também deveria manter um custo acessível aos pequenos produtores, que são a maioria. Foram feitos testes práticos e microbiológicos com o alimento em parceria com o Centro Universitário Serra dos Órgãos (Teresópolis/ RJ) a fim de entender quais seriam os fatores decisivos na conservação do produto. Descobriu-se que sem contato com o ar e submerso em uma salmoura a 2% ele não só cumpriu o prazo de validade de 30 dias determinados pelo fabricante, como o ultrapassou mantendo suas características microbiológicas e organolépticas. Enquanto isso, aqueles mantidos nas embalagens plásticas flexíveis originais, estiveram consumíveis apenas por cerca de 10 dos 30 dias informados (SOUZA, 2014). O conceito criado é uma embalagem em Polipropileno (PP), conformada por vacuum forming e selada a calor. O processo de abertura consiste em rasgar a aba de PP selada, através de vincos, o que é uma nova proposta para esse tipo de embalagem. Além disso, ela funciona como queijeira, a fim de facilitar o consumo e a conservação do conteúdo mesmo depois de aberta. Esta característica também é um modo de diferenciação da forma e agrega valor ao produto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DESENHO INDUSTRIAL::DESENHO DE PRODUTOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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