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dc.contributor.advisorKelman, Celeste Azulay-
dc.contributor.authorRodrigues, Isabel Sousa-
dc.date.accessioned2020-06-23T15:57:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:10Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Isabel Sousa. Percepção de professores sobre a inclusão de alunos com transtorno do espectro autista. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12594-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInclusão escolarpt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectTranstornos do espectro autistapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectFormação continuadapt_BR
dc.titlePercepção de professores sobre a inclusão de alunos com transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Mônica Pereira dos-
dc.contributor.referee2Melo, Sandra Cordeiro de-
dc.description.resumoO presente trabalho baseou-se em relatos de professores que participaram do curso de formação docente continuada, intitulado “A diversidade em sala de aula – desenvolvendo culturas, políticas e práticas de inclusão” que foi realizado nos anos de 2016 e 2017, promovido pelo Observatório de Educação Especial do Rio de Janeiro (OEERJ), vinculado ao Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação (LaPEADE). Os grupos de professores participantes eram diferentes em ambos os anos. E a fim de unir temas como: inclusão (foco principal dos cursos de formação continuada, que por sua vez, tinha como principal aporte teórico metodológico o “Index para a Inclusão” de Booth e Ainscow (2011)) e o transtorno do espectro autista (TEA), foram realizados questionários com os professores participantes do curso, com intuito de investigar e posteriormente analisar quais foram as experiências que tais professores tiveram com alunos com TEA no ambiente escolar. Além dos questionários, as transcrições em vídeos e áudios dos encontros de ambos os anos, também foram utilizadas como fonte de dados desta pesquisa, que adotou como metodologia a pesquisa exploratória (GIL, 2008). Após a coleta dos dados, foram criadas e analisadas as categorias a partir das falas dos professores participantes dessa pesquisa, que foram coletadas por meio dos instrumentos citados anteriormente (questionários e transcrições). Um total de cinco categorias foram elaboradas, sendo elas: comunicação (linguagem verbal e não verbal), interação social, comportamentos, inclusão e relação família-escola. Todas essas categorias foram melhor analisadas e ilustradas com falas desses professores a respeito de cada uma delas, compartilhando suas vivências com alunos com TEA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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