Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/12671
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dc.contributor.advisorLagôa, Maria Beatriz da Rocha-
dc.contributor.authorOliveira, Juliana Souza de-
dc.date.accessioned2020-07-03T21:47:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:09Z-
dc.date.issued2019-12-05-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Juliana Souza de. Frida Kahlo: feminino e feminismos na vida e na obra da artista mexicana. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Publicidade e Propaganda) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12671-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFrida Kahlopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectArte mexicanapt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectWomanpt_BR
dc.subjectGender studiespt_BR
dc.titleFrida Kahlo: feminino e feminismos na vida e na obra da artista mexicanapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Leal, Leila Salim-
dc.contributor.referee2Nogueira, Maria Alice de Faria-
dc.description.resumoAlém de ser uma das artistas mais importantes na história da arte mexicana, Frida Kahlo (1907-1954) se tornou um verdadeiro símbolo para o movimento feminista, sobretudo após a sua morte. Performática, passional e extremamente política, a artista, no entanto, nunca reconheceu fazer parte do movimento, ainda que contemporânea a teóricas feministas como Simone de Beauvoir (1908-1986). Entender o feminino e o feminismo em uma artista que pintou, durante toda a sua carreira, sobretudo mulheres - na maioria das vezes a si própria - e que tinha como principais características pessoais um senso de liberdade sexual particular, uma personalidade autônoma e uma vivência próxima ao conceito de performatividade de gênero de Butler (1956-), se revela, portanto, como uma necessidade, em um momento em que tanto falamos de um futuro mais justo e igualitário para todas as mulheres. Através da biografia da artista, de um aprofundamento teórico nas principais pensadoras do feminismo, como Tiburi (1970-), Ngozi (1977-) e Hollanda (1939-), e por fim, da análise semiótica de três obras de Frida Kahlo, este trabalho investiga a relação de Frida com o feminismo, tomando-a como ponto de partida para um entendimento que se amplia para todas as mulheres. Em comum, a Kahlo do passado e as mulheres do presente e do futuro, ainda impactadas com as suas obras, têm na persistente luta o objetivo de conquistarem o direito de serem o que verdadeiramente são e sobretudo, a liberdade de se assumirem, se imporem e se amarem como mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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