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dc.contributor.advisorFrancisco, Rachel Herdy de Barros-
dc.contributor.authorAbreu, Gabrielle Gama de-
dc.date.accessioned2022-07-19T19:34:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:17Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationABREU, Gabrielle Gama de. O reconhecimento fotográfico como meio de prova: uma análise diante da mudança jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça. 2021. 82 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17751-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReconhecimento fotográficopt_BR
dc.subjectValidade probatóriapt_BR
dc.subjectFalsas memóriaspt_BR
dc.subjectCross race effectpt_BR
dc.subjectCondenações injustaspt_BR
dc.subjectSeletividade penalpt_BR
dc.subjectPhotographic recognitionpt_BR
dc.subjectProbative validitypt_BR
dc.subjectFalse memoriespt_BR
dc.subjectCross race effectpt_BR
dc.subjectWrongful convictionspt_BR
dc.subjectPenal selectivitypt_BR
dc.titleO reconhecimento fotográfico como meio de prova: uma análise diante da mudança jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiçapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7021548116488357pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva analisar o reconhecimento fotográfico como meio de prova no processo penal brasileiro e a mudança que o entendimento acerca deste sofreu a partir do julgamento do Habeas Corpus nº 598.886 – SC. Inicialmente, discute-se a forma procedimental com que o reconhecimento é realizado, onde, através da abordagem de discussões doutrinárias, percebe-se a lacuna existente entre o “ser” e o “dever ser” atinente ao trâmite previsto no artigo 226 do Código de Processo Penal Brasileiro, o possível desrespeito a princípios basilares no ordenamento jurídico pátrio e até que ponto tais problemáticas afetam a validade deste meio de prova. Na sequência, questiona-se a confiabilidade do reconhecimento fotográfico, tratando da suscetibilidade deste às diversas variáveis existentes, como o fenômeno das falsas memórias e o cross race effect, que contribuem com a perpetuação de estigmas e, consequentemente, corroboram condenações injustas baseadas na seletividade penal. Por fim, faz-se uma análise detalhada do julgamento do Habeas Corpus nº 598.886 – SC, este que efetivou mudanças significativas no entendimento consolidado acerca da valoração probatória do reconhecimento fotográfico, e, assim, examina-se a jurisprudência anterior e posterior à mudança, destacando o impacto e a importância desta para um processo penal mais justo. A pesquisa segue o método dedutivo, de natureza qualitativa, utilizando-se das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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