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http://hdl.handle.net/11422/18603
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vendramini, Ana Lúcia do Amaral | - |
dc.contributor.author | Sales, Joana Ride | - |
dc.date.accessioned | 2022-09-12T19:09:04Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:19Z | - |
dc.date.issued | 2011-07 | - |
dc.identifier.citation | SALES, Joana Ride. Caracterização química dos azeites brasileiro e português. 2011. 85 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18603 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Azeite | pt_BR |
dc.subject | Caracterização | pt_BR |
dc.title | Caracterização química dos azeites brasileiro e português | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9462392709966213 | pt_BR |
dc.description.resumo | O azeite é obtido da prensagem das azeitonas (fruto da Oliveira, Olea europea L.), conservando o sabor, aroma e propriedades originais. A região mediterrânica é responsável por 978% da produção mundial. Além da composição equilibrada em ácidos graxos saturados, monoinsaturados e poliinsaturados, também possui ácidos graxos essenciais, teores elevados de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) e antioxidantes naturais (tocoferóis e polifenóis), fazendo com que, quando consumido com frequência, confira benefícios para a saúde humana. Este trabalho teve como objetivo comparar as características de azeites do Brasil e de Portugal, através da determinação do índice de acidez, peróxidos, grau de oxidação (p-anisidina e valor total), composição em ácidos graxos e estabilidade térmica, após sofrerem aquecimentos ou frituras. A temperatura constante (180ºC) os resultados indicam aumento da acidez com o tempo de aquecimento e variação no índice de peróxidos. Em geral, tanto no ensaio de aquecimento como de fritura, ocorreu uma diminuição dos ácidos graxos insaturados, nomeadamente o oleico e linoleico. Nos parâmetros estudados, o azeite brasileiro apresentou maior estabilidade, em comparação ao azeite português, no entanto, na análise térmica, o azeite português mostrou-se mais resistente em 10 ºC. Ambos são homogêneos e predominantemente ricos em triglicéridos. As diferenças dos valores encontrados nas várias análises realizadas podem ter sido influenciadas por fatores como a variedade de azeitona utilizada, a influência ambiental e geográfica, processo de cultivo, processos de obtenção do azeite ou mesmo a presença de maior ou menor quantidade de antioxidantes naturais. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia de Alimentos |
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