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Especie: Trabalho de conclusão de graduação
Título : A gente combinamos de não morrer: oralidade, escrevivência, construção da identidade preta
Autor(es)/Inventor(es): Raymundo, Karla Inajara do Amaral
Tutor: Ferreira, Gracyelle Costa
Resumen: Trazendo a oralidade como um instrumento de interlocução com a literatura negra-brasileira, sendo estes, universos que parecem distantes, mas que interligam através da oralidade e grafia de mulheres pretas ao longo da história brasileira, podemos perceber como a sociedade se transforma. É pela referência, resistência e resiliência das mulheres pretas que precisamos transcender e entender que o presente precisou/precisa de uma velha base e a possibilidade de mudanças, que consequentemente irá ajudar a direcionar o futuro. Nesse sentido, a educação formal precisa olhar para a oralidade das mulheres pretas e suas escrevivências, valorizando esse legado e não transformando em um espaço de deseducação e desvalorização dos saberes pretos.
Materia: Oralidade
Educação
Racismo
Materia CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::FUNDAMENTOS DO SERVICO SOCIAL
Unidade de producción: Escola de Serviço Social
Editor: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Fecha de publicación: 1-ene-2021
País de edición : Brasil
Idioma de publicación: por
Tipo de acceso : Acesso Aberto
Citación : RAYMUNDO, Karla Inajara do Amaral. A gente combinamos de não morrer: oralidade, escrevivência, construção da identidade preta. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
Aparece en las colecciones: Serviço Social

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